“…No entanto, dos anos 1990 até meados dos anos 2000, a psicologia, e consequentemente a psicologia escolar educacional, passa por uma revisão e o uso de testes psicológicos nas escolas entra em declínio. Os profissionais que antes tinham suas práticas pautadas em um viés clínico individualizante assumem o caráter de agentes de reflexões, um conscientizador dos papéis representados por toda comunidade escolar (Witter, 2007). No início a gente não pedia muitos recursos, porque a gente entendia que primeiro precisava mostrar trabalho, primeiro precisava ser valorizado, primeiro a gente precisava se tornar imprescindível, então a gente tentava fazer muitas vezes com que os estagiários fizessem suas atividades com os recursos deles, o que a gente tinha de recurso era o que tinha na escola como multimídia, algumas coisas assim, isso, sim, era muito fácil de se conseguir e então não tinha esse entrave.…”