“…O processo de adaptação escolar, por si só, já é difícil para muitas crianças, sejam elas com ou sem deficiência, o que gera diversas manifestações emocionais e envolve uma série de variáveis, como, por exemplo, ansiedade dos pais e da criança, alterações de apetite, choro, adoecimento e isolamento dos demais. Considera-se superada a fase de adaptação na escola quando a criança interage com as pessoas do ambiente, participa das atividades e não apresenta dificuldades de alimentação e sono (Santos;Cenci, 2018;Bossi;Brites;Piccinini, 2017). Nesse contexto, os estudantes com autismo estão deixando de participar das atividades escolares, o que diminui as chances de essas crianças estarem em contato com intervenções e práticas pedagógicas que possam contribuir para o seu desenvolvimento (Yianni-Coudurier et al, 2008).…”