“…Considerando o Brasil, citam-se trabalhos descritivos (RIZZINI & MATOS FILHO, 1992), de ecologia de comunidades e fisioecologia (MEIRELLES, 1990;MEIRELLES, 1996;LÜTTGE, 1997;SACARANO, 2002) e levantamentos e abordagens florísticas e fitogeográficas (BRADE, 1956;CARAUTA & OLIVEIRA, 1984;ANDRADE et al, 1986;GIULIETTI, 1987;MEIRA-NETO et al, 1989;MEIRELLES, 1990;GRILLO & GIULIETTI, 1998;ASSIS, 2004;CAIAFA, 2002;ARZOLLA et al, 2007;RIBEIRO et al, 2007). Aqui, a atenção é focada à flora rupestre atualmente "ilhada" em refúgios condicionados por efeitos de solo e topografia de serras da floresta tropical atlântica do sudeste brasileiro, os quais promovem, nesta que é uma fase "quente e úmida" da América do Sul, a persistência relictual de uma biodiversidade "ameaçada", acredita-se, não por movimentos de massa ou alterações climáticas, mas pela presença humana.…”