2018
DOI: 10.1590/1413-812320182311.00132017
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O preconceito contra a mulher entre trabalhadores da Atenção Primária em Saúde

Abstract: Resumo O objetivo deste trabalho foi pesquisar a existência de preconceitos contra a mulher entre trabalhadores da Atenção Primária em Saúde e identificar fatores associados. Estudo transversal que teve a participação de 163 profissionais de APS. Foram utilizados os questionários Estereótipos de Gênero (EG) e o Inventário do Sexismo Ambivalente. Pesquisou-se indivíduos dos dois sexos, com mais de 18 anos e escolaridade básica ou média. Os escores médios tinham valores acima de 50,0% do valor máximo: EG – 53,8%… Show more

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“…Our research validates previous studies suggesting the presence of sexism in health care (Chrisler et al, 2016; Mesquita Filho et al, 2018; Ozerdogan et al, 2017). For example, Mesquita Filho et al (2018) found that more than half of health professionals may experience gender stereotyping, hostile sexism or benevolent sexism. Our study validates the presence of sexism in health care while also suggesting sexism negatively affects nurse empowerment.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 92%
“…Our research validates previous studies suggesting the presence of sexism in health care (Chrisler et al, 2016; Mesquita Filho et al, 2018; Ozerdogan et al, 2017). For example, Mesquita Filho et al (2018) found that more than half of health professionals may experience gender stereotyping, hostile sexism or benevolent sexism. Our study validates the presence of sexism in health care while also suggesting sexism negatively affects nurse empowerment.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 92%
“…Ainda mais, o desrespeito com a vítima de episódios violentos é atitude que dificulta a tomada de decisão da mulher para realizar a denúncia e para romper relações afetivas violentas (29) . Abordando esse aspecto, uma pesquisa que analisou preconceitos contra a mulher entre profissionais da APS detectou que percepções sexistas hostis contribuem para agravar as iniquidades existentes (13) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Os profissionais da APS encontram-se em situação privilegiada para atuar na prevenção, identificação, notificação, oferecer assistência e articular o atendimento das vítimas em pontos especializados da rede de assistência (12) . Entretanto, a visão limitada dos profissionais, a ausência de conhecimentos sobre a temática, as atitudes sexistas refletindo o preconceito frente à vitimização da mulher e a desarticulação e/ou ausência de serviços especializados têm sido apontadas como desafios para a atenção integral das vítimas (13)(14) . Assim, é essencial analisar como ocorrem as interações entre as mulheres vítimas de violência de gênero e a APS, para compreender as diversas facetas dessa relação e possibilitar o planejamento e a implementação de estratégias, para minimizar os casos e as consequências desse problema (15) .…”
Section: Introductionunclassified