“…Como exemplo, adiantaremos o caso do bebê Hugo 2 que, ao imitar seus colegas e responder seus apelos para andar, foi incluído no grupo e passou a brincar junto, até chegar ao final do ano do B2 produzindo um brincar compartilhado. Dessa maneira, parece necessário e inovador ampliar essas referências e investigar a "função do semelhante" (Kazahaya, 2017) na participação do processo constituinte de bebês com sinais de risco de autismo, uma vez que, ao compartilharem o espaço coletivo do berçário e a rotina na educação infantil, tornam-se sujeitos pertencentes a um grupo.…”