“…Na decomposição do tecido social, desprende-se a saturação, a banalização, visibilidade exagerada e, ao mesmo tempo, doentia das relações sociais (SILVA, 2007). Na visão de Luhmann (1996), a continuidade de nossos cursos no mundo depende da confiança, que deve reduzir a complexidade da vida contemporânea a qual necessita de uma nova ordem (MORIN, 2015), pois houve mudanças nas relações humanas, principalmente na afinidade entre "eu e o Outro".…”