Although immune checkpoint inhibitors (ICIs), such as anti–programmed cell death protein–1 (PD-1), can deliver durable antitumor effects, most patients with cancer fail to respond. Recent studies suggest that ICI efficacy correlates with a higher load of tumor-specific neoantigens and development of vitiligo in patients with melanoma. Here, we report that patients with low melanoma neoantigen burdens who responded to ICI had tumors with higher expression of pigmentation-related genes. Moreover, expansion of peripheral blood CD8+ T cell populations specific for melanocyte antigens was observed only in patients who responded to anti–PD-1 therapy, suggesting that ICI can promote breakdown of tolerance toward tumor-lineage self-antigens. In a mouse model of poorly immunogenic melanomas, spreading of epitope recognition toward wild-type melanocyte antigens was associated with markedly improved anti–PD-1 efficacy in two independent approaches: introduction of neoantigens by ultraviolet (UV) B radiation mutagenesis or the therapeutic combination of ablative fractional photothermolysis plus imiquimod. Complete responses against UV mutation-bearing tumors after anti–PD-1 resulted in protection from subsequent engraftment of melanomas lacking any shared neoantigens, as well as pancreatic adenocarcinomas forcibly overexpressing melanocyte-lineage antigens. Our data demonstrate that somatic mutations are sufficient to provoke strong antitumor responses after checkpoint blockade, but long-term responses are not restricted to these putative neoantigens. Epitope spreading toward T cell recognition of wild-type tumor-lineage self-antigens represents a common pathway for successful response to ICI, which can be evoked in neoantigen-deficient tumors by combination therapy with ablative fractional photothermolysis and imiquimod.
The adoption of a lean production model means a systematic implementation of various management methods and practices. Such a model presents the human element as a key factor in continuous improvement efforts, influencing workers’ job content and the quality of work. However, there are few evidences regarding research on quantitative assessment of the work demand, either psychological or physical, in a lean production environment. Therefore, this study aims to analyze from an ergonomics perspective the psychophysical demand and workers’ perceived workload within assembly cells undergoing a lean production implementation. The proposed method integrates complementary concepts of widely known techniques, enabling the consolidation of several assessment criteria into one particular index for both psychological and physical demands. Such a diagnostic method is illustrated in a case study from the automotive parts manufacturing sector, whose application is performed in three critical assembly cells selected by senior management. Our findings show systemic gaps between work demand and employees’ profile, indicating improvement opportunities in order to provide a better work environment.
Remus é um mecanismo de replicação primário-backup para o hipervisor Xen, que fornece alta disponibilidade a máquinas virtuais realizando checkpoints com frequência (na ordem de dezenas de checkpoints por segundo). Apesar de oferecer boa tolerância a faltas para falhas de parada e omissão, as implicações de desempenho do Remus não são bem compreendidas. Este trabalho caracteriza experimentalmente o desempenho do Remus em diferentes cenários e mostra que (i) a frequência de checkpointing que resulta no melhor desempenho é altamente dependente do comportamento das aplicações e (ii) o overhead pode ser proibitivo para aplicações de rede sensíveis a latência.
Objetivo: avaliar a prevalência de lesões de tecidos moles em crianças que sofreram traumatismo alveolodentário na dentição decídua, atendidas em um serviço especializado da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas. Métodos: os dados coletados
dos prontuários dos pacientes atendidos de 2002 a 2011 foram: idade, sexo, injúria em tecidos moles e severidade do traumatismo. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e associações foram feitas pelo Teste Qui-Quadrado, utilizando o programa Stata 11.0. Resultados: dos 707 prontuários analisados, 603 crianças foram incluídas no estudo. Desse total, 51,41% apresentaram lesões em tecidos moles, além das injúrias dentárias. A maior prevalência de lesões em tecidos moles foi em crianças de 25 a 36 meses (24,71%) e entre o sexo masculino (58,87%). A presença de lesões em tecidos moles foi estatisticamente significante em relação à severidade do traumatismo (p≤0,001) e à idade da criança (p=0,004), no entanto, não foi observada
diferença em relação ao sexo. A lesão em tecido mole mais prevalente foi a laceração, tanto na região extraoral (46,75%) quanto na intraoral (64,10%), seguida por contusão e abrasão. Considerando todos os tipos de lesões, a região intraoral foi a mais atingida (50,32%). Conclusão: as lesões em tecido mole estão presentes em grande parte das crianças que sofrem traumatismo (51,41%), portanto, é necessário ressaltar a importância do exame e do tratamento dessas lesões.
A ampliação dos espaços de participação e
interatividade decorrente da ascensão das redes
sociais da Internet amplificou a voz do consumidor
decepcionado com as práticas das organizações no
que tange às relações de consumo. O habitar online
não minimiza as descontinuidades, a incompreensão
e o desrespeito no binômio consumidor/empresa, ao
contrário, acelera as conflitualidades. Nesse contexto,
este artigo analisa os sentidos de respeito/desrespeito
apensos no discurso do consumidor inscrito no site de
rede social Reclame AQUI, apontando que os conflitos
– inerentes às relações – podem ser oportunidades
para a organização da convivência e da coabitação na
sociedade contemporânea.
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