1999
DOI: 10.11606/issn.2176-7262.v32i3p251-261
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O papel do anestesiologista no atendimento do trauma

Abstract: SLULLITEL A; SOUSA AM & FRAGA AO. O papel do anestesiologista no atendimento do trauma. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 251-261, jul./set. 1999.RESUMO: O papel do anestesiologista, dentro da equipe de atendimento multiprofissional no trauma, tem aumentado progressivamente nos últimos anos. Esta revisão aborda o papel do especialista tanto em relação ao atendimento pré quanto intra-hospitalar até a fase de reabilitação do trauma. Métodos de controle da via aérea, reposição volêmica, monitorização e uso de drogas … Show more

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“…A colonização das vias aéreas superiores e do trato digestivo com microorganismos patogênicos resultando em uma microaspiração é o mecanismo mais comum associado ao desenvolvimento de pneumonia(BONTEN et al,1996). no manejo de pacientes que sofrem múltiplos traumas têm aumentado a sobrevida dos mesmos, mas os deixam vulneráveis às infecções durante o período de internação hospitalar e de acordo com estudos, as vítimas de trauma que sobrevivem mais do que 3 a 5 dias, evoluem para infecção secundária que induzem a causa de morte(PAPIA et al, 1999).SegundoSlullitel et al (1999) muitas variáveis podem se destacar como fatores de risco para a infecção hospitalar em politraumatizados e isto acontece devido ao efeito das lesões sobre os diversos sistemas orgânicos. O paciente estará envolvido em uma assistência multiprofissional em saúde, onde o uso de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central, cuidados com as vias aéreas, procedimentos cirúrgicos, excesso de manuseio pelos integrantes da equipe hospitalar e condutas de diagnósticos e tratamentos invasivos serão inevitáveis.Estudos anteriores têm identificado fatores fisiológicos e demográficos na etiologia da pneumonia após o trauma.…”
unclassified
“…A colonização das vias aéreas superiores e do trato digestivo com microorganismos patogênicos resultando em uma microaspiração é o mecanismo mais comum associado ao desenvolvimento de pneumonia(BONTEN et al,1996). no manejo de pacientes que sofrem múltiplos traumas têm aumentado a sobrevida dos mesmos, mas os deixam vulneráveis às infecções durante o período de internação hospitalar e de acordo com estudos, as vítimas de trauma que sobrevivem mais do que 3 a 5 dias, evoluem para infecção secundária que induzem a causa de morte(PAPIA et al, 1999).SegundoSlullitel et al (1999) muitas variáveis podem se destacar como fatores de risco para a infecção hospitalar em politraumatizados e isto acontece devido ao efeito das lesões sobre os diversos sistemas orgânicos. O paciente estará envolvido em uma assistência multiprofissional em saúde, onde o uso de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central, cuidados com as vias aéreas, procedimentos cirúrgicos, excesso de manuseio pelos integrantes da equipe hospitalar e condutas de diagnósticos e tratamentos invasivos serão inevitáveis.Estudos anteriores têm identificado fatores fisiológicos e demográficos na etiologia da pneumonia após o trauma.…”
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