Neste percurso de pesquisa, lançamo-nos a um gesto de leitura sobre os discursos produzidos em torno da expansão de escolas bilíngues português-inglês no sistema educacional brasileiro, num processo de produção de sentidos marcado por uma tensão entre o silêncio e o dizível. A partir de deslocamentos teóricos, na busca por possibilidades de entremeio, a análise propôs pensar o currículo como um instrumento linguístico, constituindo outros caminhos de interpretação para compreender suas implicações políticas e ideológicas.