Abstract:Discipline and powerT HE MYTH of Rome was used by Mussolini, with a multiplicity of positive references, even before the fascist movement became a party.
1It was clear from the beginning that the model of behavior that was propounded to the fascist militants should be adopted, in perspective, by the whole society. The adoption of Roman symbols and rites, such as the fascio littorio, the salute with the outstretched hand and the rhythmical march, made it possible to effectively qualify a fascist specialty, but … Show more
“…43,n. 2, mais uma prática política com características bem definidas do que uma 'filosofia'" (2002, p. 198 (Giardina, 2008 (Dupuy, 2006(Dupuy, , p. 1181 Isso tudo me parece simples como um ovo e, no entanto, a cada dia mais urgente, sobretudo num momento em que divisões binárias redesenham não só a geopolítica planetária, mas também a do pensamento, em que nos vemos impelidos a tomar partido no campo do bem ou do mal, da verdade ou da mentira, da dita democracia ou do dito terrorismo... (Pelbart, 2005(Pelbart, , p. 1325 As divisões binárias aparecem no título de uma obra publicada recentemente sobre o tema intitulada Como funciona o fascismo: a política do "nós" e "eles" 2018 ele se apresenta como um "lobo solitário; utiliza do expediente da "liberação emocional"; do "inocente perseguido"; da "infatigabilidade"; do "mensageiro"; "o pequeno grande homem"; "interesse humano"; "o bom e velho tempo".…”
O texto procura desvelar o fenômeno do fascismo no contexto das redes informacionais, buscando aportes teóricos em diferentes matrizes, especialmente no cruzamento da psicanálise com a biopolítica. Busca desvendar a tendência de eleição de múltiplos fatores nas diversas análises que recusam um arcabouço teórico mais consistente para esse fenômeno de massa. Nesse aspecto se pergunta pelo efeito da linguagem utilizada pelo fascismo, bem como as suas características básicas a partir de autores, tais como Eco (2018), Tiburi (2017), Stanley (2018), Pelbart (2005), Adorno (1943; 1951), Agamben (2013) e Esposito (2011a, 2011b). Enuncia como elemento crítico das suas ideias e práticas a instância formativa e hermenêutica da linguagem. Investiga nesse sentido o desprezo aos direitos humanos e um apreço pelo uso da violência, as práticas de racismo, discriminação contra grupos minoritários realizadas nas redes sociais e suas repercussões nos currículos e na formação de professores.
“…43,n. 2, mais uma prática política com características bem definidas do que uma 'filosofia'" (2002, p. 198 (Giardina, 2008 (Dupuy, 2006(Dupuy, , p. 1181 Isso tudo me parece simples como um ovo e, no entanto, a cada dia mais urgente, sobretudo num momento em que divisões binárias redesenham não só a geopolítica planetária, mas também a do pensamento, em que nos vemos impelidos a tomar partido no campo do bem ou do mal, da verdade ou da mentira, da dita democracia ou do dito terrorismo... (Pelbart, 2005(Pelbart, , p. 1325 As divisões binárias aparecem no título de uma obra publicada recentemente sobre o tema intitulada Como funciona o fascismo: a política do "nós" e "eles" 2018 ele se apresenta como um "lobo solitário; utiliza do expediente da "liberação emocional"; do "inocente perseguido"; da "infatigabilidade"; do "mensageiro"; "o pequeno grande homem"; "interesse humano"; "o bom e velho tempo".…”
O texto procura desvelar o fenômeno do fascismo no contexto das redes informacionais, buscando aportes teóricos em diferentes matrizes, especialmente no cruzamento da psicanálise com a biopolítica. Busca desvendar a tendência de eleição de múltiplos fatores nas diversas análises que recusam um arcabouço teórico mais consistente para esse fenômeno de massa. Nesse aspecto se pergunta pelo efeito da linguagem utilizada pelo fascismo, bem como as suas características básicas a partir de autores, tais como Eco (2018), Tiburi (2017), Stanley (2018), Pelbart (2005), Adorno (1943; 1951), Agamben (2013) e Esposito (2011a, 2011b). Enuncia como elemento crítico das suas ideias e práticas a instância formativa e hermenêutica da linguagem. Investiga nesse sentido o desprezo aos direitos humanos e um apreço pelo uso da violência, as práticas de racismo, discriminação contra grupos minoritários realizadas nas redes sociais e suas repercussões nos currículos e na formação de professores.
“…Vejamos, então, como isso ocorreu.Em primeiro lugar, a religião romana tinha um caráter material e utilitário de relacionamento com os Deuses. O romano tratava seus deuses como se com eles estivesse estabelecido um contrato para um auxílio ou socorro necessários; o cumprimento do contrato independe das virtudes morais da pessoa, sendo antes um cumprimento escrupuloso das práticas rituais: nada mais, nada menos 117. O deus, para o romano, nada mais era do que um super concidadão que vivia113.…”
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“…Para saber mais sobre os usos da Antiguidade romana pela Itália fascista, verGiardina (2008). Para ver a imagem em questão, acessar: https://www.alamy.com/stock-photo-bronze-statue-of-the-roman-emperor-augustus-via-dei-foriimperiali-76440181.html.…”
Este artigo analisa os usos da imagem da estátua de Augusto de Prima Porta nos conteúdos referentes a Roma antiga nos treze livros didáticos de História do primeiro ano do ensino médio aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD-2018). Parte-se de uma pergunta fundamental: a quais tipos de Império Romano essa estátua é associada no corpus documental selecionado? Para respondê-la, foram cotejadas todas as reproduções da estátua de Augusto de Prima Porta presentes nos treze livros didáticos de História do PNLD-2018. As imagens coletadas serão analisadas em conjunto com os textos que as acompanham, e não como dados isolados. Argumentarei que a exposição da estátua de Augusto de Prima Porta é associada à configuração de um império inabalável e expansionista, construído a partir da Pax Romana.
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