2021
DOI: 10.32963/bcmufsc.v7i1.4532
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O manejo da epilepsia na atenção primária à saúde e o que mudou com a pandemia da COVID-19?

Abstract: A epilepsia é uma doença neurológica bastante comum, acometendo aproximadamente 4 milhões de pessoas no Brasil e com uma estimativa de 150.000 novos casos diagnosticados todos os anos. Uma condição tão prevalente não poderia ser manejada apenas por especialistas focais, sendo imprescindível que a Atenção Primária à Saúde (APS) exerça um papel forte e resolutivo, ordenando as redes de atenção à saúde. Neste contexto, é de fundamental importância o papel do Médico de Família e Comunidade (MFC) no diagnóstico e t… Show more

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“…Costa, Brandão e Segundo(2020) comenta sobre os exames complementares diante desses pacientes, sendo eles o eletroencefalograma que identifica a crise, contribui na escolha da medicação, e ajuda no prognóstico. Tomografia computadorizada e Ressonância Magnética para visualizar alterações estruturais.Segundo Carvalho et al (2022) o manejo inicial da epilepsia na atenção básica se dá através do diagnóstico clinico através de uma anamnese e exame físico minuciosos, seguidos de diferenciação de crises epiléticas de seus diagnósticos diferenciais, após descartados, prossegue para a classificação das crises, podendo ser classificadas como focais na qual são originadas em um ponto de um hemisfério cerebral e generalizadas, cujo origina em uma parte que abrange os dois hemisférios do cerebral.Cumbe(2021) diz que o tratamento eficaz da epilepsia é que os portadores desta patologia sejam encaminhados para os Cuidados Primários à Saúde para então ser diagnosticados e ser realizado o tratamento medicamentoso focado no controle das crises epiléticas Bastian et al, (2021). corroboram que estes pacientes sofrem com crises que restringem suas atividades diárias, comprometem o neuro cognitivo e dependência social, e durante o acompanhamento na atenção básica as consultas de continuidade requerem apenas de uma conversa para avaliar a frequência atual das crises, o uso e a adesão ao tratamento medicamentos e rastreio de efeitos adversos e comorbidades psiquiátricas.…”
unclassified
“…Costa, Brandão e Segundo(2020) comenta sobre os exames complementares diante desses pacientes, sendo eles o eletroencefalograma que identifica a crise, contribui na escolha da medicação, e ajuda no prognóstico. Tomografia computadorizada e Ressonância Magnética para visualizar alterações estruturais.Segundo Carvalho et al (2022) o manejo inicial da epilepsia na atenção básica se dá através do diagnóstico clinico através de uma anamnese e exame físico minuciosos, seguidos de diferenciação de crises epiléticas de seus diagnósticos diferenciais, após descartados, prossegue para a classificação das crises, podendo ser classificadas como focais na qual são originadas em um ponto de um hemisfério cerebral e generalizadas, cujo origina em uma parte que abrange os dois hemisférios do cerebral.Cumbe(2021) diz que o tratamento eficaz da epilepsia é que os portadores desta patologia sejam encaminhados para os Cuidados Primários à Saúde para então ser diagnosticados e ser realizado o tratamento medicamentoso focado no controle das crises epiléticas Bastian et al, (2021). corroboram que estes pacientes sofrem com crises que restringem suas atividades diárias, comprometem o neuro cognitivo e dependência social, e durante o acompanhamento na atenção básica as consultas de continuidade requerem apenas de uma conversa para avaliar a frequência atual das crises, o uso e a adesão ao tratamento medicamentos e rastreio de efeitos adversos e comorbidades psiquiátricas.…”
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