O manejo cirúrgico da artroplasia total de joelho

Abstract

A artroplastia total do joelho (ATJ), é um dos procedimentos ortopédicos mais comumente realizados. A ATJ consiste na ressecção das superfícies articulares doentes do joelho, seguida de recapeamento com componentes de metal e próteses de polietileno, para o paciente devidamente selecionado, o procedimento resulta em significativo alívio da dor, bem como melhora da função e da qualidade de vida. Apesar dos benefícios potenciais da ATJ, ela geralmente é realizada de forma eletiva e só deve ser considerada após o esgotamento das terapias não cirúrgicas adequadas. A artroplastia total do joelho, consiste na ressecção das superfícies articulares doentes do joelho, seguida de recapeamento com componentes protéticos de metal e polietileno. O procedimento resulta em significativo alívio da dor, bem como melhora da função e da qualidade de vida, a indicação mais comum para ATJ é associada à osteoartrite do joelho em pacientes que não tiveram sucesso com os tratamentos não operatórios.

Efeitos da terapia por pressão negativa na prevenção de complicações em ferida cirúrgica de artoplastia total do joelho: um estudo baseado em evidências

“…A complicação mais preocupante e potencialmente letal tem sido a exsanguinação. Quatro exsanguinações fatais foram relatadas com o uso de TPN e ocorreram quando o tubo foi conectado à sucção da parede (Rocha et al 2022). Essa prática é agora fortemente condenada e o uso de alarmes de segurança para drenagem excessiva de fluidos foi incorporado aos dispositivos TPN.…”

“…Os fatores de risco relacionados ao paciente que exigem atenção especial ao considerar a TPN são: (1) alto risco de sangramento e hemorragia; (2) uso de anticoagulantes ou inibidores da agregação plaquetária; (3) pacientes com vasos sanguíneos friáveis ou infectados, anastomose vascular, feridas infectadas, osteomielite, órgãos expostos, vasos, nervos, tendões e ligamentos, bordas afiadas na ferida, lesão medular, fístulas entéricas; (4) pacientes que necessitam de ressonância magnética, câmara hiperbárica, desfibrilação; (5) tamanho e peso do paciente (aumento do espaço morto); (6) proximidade do nervo vago (com risco de bradicardia); (7) aplicação de curativo circunferencial; e (8) modo de terapia (intermitente vs pressão negativa contínua) (Rocha et al 2022).…”

“…Os pacientes que sofrem fraturas da extremidade inferior apresentam risco aumentado de complicações da ferida, especialmente quando agravadas pelo trauma de tecidos moles que resulta em edema/inchaço subsequente ( (Rocha et al 2022). Isso se agrava ainda mais se o paciente tiver comorbidades.…”

“…A osteoartrose constitui uma das doenças articulares mais prevalentes e incidentes em idosos devido ao processo degenerativo da cartilagem articular, tornando-se necessária, na maioria dos casos, a intervenção cirúrgica denominada artoplastia total do joelho -ATJ (Rocha et al, 2022). Trata-se de um procedimento no qual o cirurgião substitui a articulação do joelho, composta pelos três ossos (extremidade inferior do fêmur, extremidade da tíbia e patela), por um implante de joelho (Anghel;Attinger, 2016).…”

Atuação Da Fisioterapia No Pós-Operatório De Fratura De Fêmur Em Idosos

“…Dessa maneira, a fisioterapia tem o intuito de avaliar a dor relacionada à fratura do quadril em repouso e durante a atividade (por exemplo, caminhar) e implementar estratégias para minimizar a dor durante o tratamento para otimizar a mobilidade do paciente, fornecendo exercícios estruturados, que incluam força resistiva progressiva, equilíbrio, sustentação de peso e treinamento de mobilidade funcional para idosos após fratura de quadril, além de seguir as recomendações da Academia de Fisioterapia Geriátrica da Associação Americana de Fisioterapia que orientam quanto ao gerenciamento do risco de quedas (ROCHA, et al, 2022).…”