Condensin I and condensin II are multi-subunit complexes that are known for their individual roles in genome organization and preventing genomic instability. However, interactions between condensin I and condensin II subunits and cooperative roles for condensin I and condensin II, outside of their genome organizing functions, have not been reported. We previously discovered that condensin II cooperates with Gamma Interferon Activated Inhibitor of Translation (GAIT) proteins to associate with Long INterspersed Element-1 (LINE-1 or L1) RNA and repress L1 protein expression and the retrotransposition of engineered L1 retrotransposition in cultured human cells. Here, we report that the L1 3′UTR is required for condensin II and GAIT association with L1 RNA, and deletion of the L1 RNA 3′UTR results in increased L1 protein expression and retrotransposition. Interestingly, like condensin II, we report that condensin I also binds GAIT proteins, associates with the L1 RNA 3′UTR, and represses L1 retrotransposition. We provide evidence that the condensin I protein, NCAPD2, is required for condensin II and GAIT protein association with L1 RNA. Furthermore, condensin I and condensin II subunits interact to form a L1-dependent super condensin complex (SCC) which is located primarily within the cytoplasm of both transformed and primary epithelial cells. These data suggest that increases in L1 expression in epithelial cells promote cytoplasmic condensin protein associations that facilitate a feedback loop in which condensins may cooperate to mediate L1 repression.

The final instar larvae of Homeoura lindneri and H. chelifera are described and illustrated based on reared specimens from Argentina. A generic diagnosis is provided, as well as a key to the larvae of the most common genera of Coenagrionidae present in Argentina.

Editora Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterála de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.

O uso de produtos naturais tem sido cada vez mais comum em pacientes oncológicos, contudo, a identificação da utilização de plantas medicinais e derivados pode ser essencial para promover a saúde e segurança na terapia antineoplásica. O objetivo deste estudo foi caracterizar o uso de produtos naturais em pacientes atendidos em um Centro oncológico em Caruaru-PE. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizado em um Centro oncológico de Caruaru-PE entre fevereiro e agosto de 2022. A amostra foi obtida por conveniência, tendo como instrumento de coleta um questionário aplicado. Participaram do estudo 140 indivíduos, correspondendo a 77,90% mulheres e 22,10% homens. Sendo que 64,30% do total de pacientes usavam plantas medicinais, as mais prevalentes foram o capim-santo (40%), a camomila (34,44%) e a erva-cidreira (30%), sendo a decocção e o consumo semanal os modos de usos mais frequentes. Já os fitoterápicos mais utilizados foram a base de Passiflora incarnata e própolis. A maioria dos participantes incluídos nesse estudo, utilizam produtos naturais, como decocto de plantas medicinais e fitoterápicos com propriedades calmantes, pelo menos uma vez na semana. É necessário a divulgação de informações sobre os potenciais efeitos adversos no uso para garantir a saúde e segurança.

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A atenção farmacêutica é realizada por profissionais farmacêuticos, sendo realizada para avaliar resultados clínicos-laboratoriais e utilizar dos mesmos para melhor conduta junto ao usuário, intervindo na detecção, prevenção e solução de problemas relacionados à farmacoterapêutica. Tal intervenção tem destaque em sujeitos polimedicados, os quais utilizam diversos medicamentos de forma crônica e simultânea para doenças e sintomas distintos, tais pacientes são principalmente idosos, em decorrência da idade avançada e começam a apresentar mudanças fisiológicas. Desta forma, na atual pesquisa objetivou-se compreender a atuação farmacêutica junto a pacientes hipertensos e/ou diabéticos para verificar possíveis melhoras após a intervenção do farmacêutico. Trata-se de uma integrativa de literatura, de natureza qualitativa e exploratória, cuja busca de artigos foi  realizada no ano de 2022, entre os meses de maio e junho,  filtrando-se os que foram publicados entre os anos de 2017 a 2022, utilizando as bases de dados, Pubmed, ScienceDirect, e BIREME, com o uso dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “Diabetes” and “Hypertension” and “aged” and  “Pharmaceutical Services”. A intervenção farmacêutica tem influência positiva diante aos cuidados geriátricos, visto que é a maioria da sociedade e está exposta a diversos tipos de medicamentos. E como os serviços farmacêuticos podem diminuir a frequência de Reação adversa a medicamento (RAM). O farmacêutico clínico pode e deve ser primordial nas intervenções da terapia medicamentosa e ao aconselhamento adequado ao tratamento. Este estudo contribui cientificamente, pois evidenciou positividade da intervenção farmacêutica no auxílio a pacientes hipertensos e/ou diabéticos, verificando melhoras após a intervenção do farmacêutico.