Este texto apresenta reflexão teórica sobre o corpo pós-colonial em confluência com uma perspectiva de criação advinda da experiência do sujeito-criador com manifestações da oralidade popular brasileira inerentes à sua formação, tais como as Folias de Reis, a Umbanda e o Movimento dos Sem-Terra (MST). Nesse trajeto, elucidamos uma perspectiva singular de criação, onde o corpo é lugar de experiência e conhecimento, além de articular possibilidades de criação a partir da perspectiva do Tanztheater.