“…Corroborando com esta ideia, lembra-se que o Jornalismo Ambiental (Bueno, 2007;Frome, 2008;Girardi, Schwaab, Massierer e Loose, 2012) abarca a cobertura dos riscos climáticos (Loose & Girardi, 2017), apresentando uma série de pressupostos orientados para a pluralidade de vozes, maior contextualização, responsabilidade com a mudança de pensamento, cobertura sistêmica e próxima à realidade do leitor, assimilação do saber ambiental, comprometimento com a qualificação ambiental, discussão das soluções e incorporação do princípio da precaução. Tal prática é realizada, com diversas ênfases, pelos veículos especializados, sobretudo os alternativos, frequentemente citados pelos participantes, razão pela qual a tônica parece ser na distribuição desses conteúdos -e não necessariamente na falta deles.…”