Abstract:Dentre as principais doenças que causam deficiência, a depressão ocupa o quarto lugar. É uma doença multifatorial, causada por alterações psicológicas que podem causar mortalidade. Como tratamento, é indicado o uso de antidepressivo. Porém, devido ao alto custo e o tratamento duradouro, o exercício físico vem sendo indicado como uma terapia alternativa e eficaz no tratamento da mesma. Objetivo: Revisar na literatura o impacto do exercício físico como auxílio no tratamento da depressão. Métodos: Foi realizada u… Show more
“…It is known that, through studies of the exercise physiology, physical activities lead to an increase of the body temperature, oxygenation of the cerebral cortex, increased release of substances responsible for the wellbeing and other physiological mechanisms that corroborate with the prevention and reduction of stress, depressive symptoms and anxiety. Because of that, physical exercises are indicated concomitantly with the pharmacological treatment of psychological disorders in certain cases 5,23 .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…I t is of scientific knowledge that being a medical student is a risk factor for the development of depressive symptoms and of anxiety [1][2][3][4] . Depression and anxiety are psychological disorders of multifactorial cause that are among the most prevalent public health problems in the last decades, significantly affecting the quality of life of the population and generating expenses for the health systems 5 . Among the main factors responsible for such fact is the excessive workload of the Course Curriculum, since medical school possesses the greatest workload in the country when compared to other graduation courses [6][7][8] .…”
O curso de medicina tem sido apontado como fator de risco para o desenvolvimento de sintomas depressivos e ansiosos nos estudantes. O objetivo foi estimar a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em acadêmicos de medicina em uma universidade pública. Trata-se de um estudo descritivo, realizado com estudantes de uma universidade pública. Foram utilizados questionário sociodemográfico, Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade de Beck. Participaram 33 estudantes com idade entre 20 e 25 anos de idade, maioria do sexo feminino, solteiros e que não moram com a família. A maioria participa de alguma atividade de lazer. A prevalência de sintomas depressivos foi de 27,3% e de ansiedade foi de 54,48%. Encontramos maior relação de sintomas de depressão e ansiedade no sexo feminino, nos que moram longe da família e usam a internet/redes sociais. Tocar instrumentos musicais, praticar atividade física, leitura extracurricular, ir ao cinema foram apontados como fatores de proteção. Esse estudo mostrou que sintomas de depressão e ansiedade são comuns nos estudantes de medicina e os fatores de proteção e de risco precisam ser considerados durante a graduação.
“…It is known that, through studies of the exercise physiology, physical activities lead to an increase of the body temperature, oxygenation of the cerebral cortex, increased release of substances responsible for the wellbeing and other physiological mechanisms that corroborate with the prevention and reduction of stress, depressive symptoms and anxiety. Because of that, physical exercises are indicated concomitantly with the pharmacological treatment of psychological disorders in certain cases 5,23 .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…I t is of scientific knowledge that being a medical student is a risk factor for the development of depressive symptoms and of anxiety [1][2][3][4] . Depression and anxiety are psychological disorders of multifactorial cause that are among the most prevalent public health problems in the last decades, significantly affecting the quality of life of the population and generating expenses for the health systems 5 . Among the main factors responsible for such fact is the excessive workload of the Course Curriculum, since medical school possesses the greatest workload in the country when compared to other graduation courses [6][7][8] .…”
O curso de medicina tem sido apontado como fator de risco para o desenvolvimento de sintomas depressivos e ansiosos nos estudantes. O objetivo foi estimar a prevalência de sintomas depressivos e ansiosos em acadêmicos de medicina em uma universidade pública. Trata-se de um estudo descritivo, realizado com estudantes de uma universidade pública. Foram utilizados questionário sociodemográfico, Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade de Beck. Participaram 33 estudantes com idade entre 20 e 25 anos de idade, maioria do sexo feminino, solteiros e que não moram com a família. A maioria participa de alguma atividade de lazer. A prevalência de sintomas depressivos foi de 27,3% e de ansiedade foi de 54,48%. Encontramos maior relação de sintomas de depressão e ansiedade no sexo feminino, nos que moram longe da família e usam a internet/redes sociais. Tocar instrumentos musicais, praticar atividade física, leitura extracurricular, ir ao cinema foram apontados como fatores de proteção. Esse estudo mostrou que sintomas de depressão e ansiedade são comuns nos estudantes de medicina e os fatores de proteção e de risco precisam ser considerados durante a graduação.
“…A falta de exercícios é um fator que causa um impacto muito grande na saúde do indivíduo, seja ela física ou mental, muita das vezes começa com a diminuição da autoestima, do bem-estar, da satisfação e da socialização, acontece também o aumento do estresse, ansiedade e possivelmente a depressão; essas pessoas tem uma forte tendência a desenvolverem outras doenças, que com a prática do exercício físico poderiam ser controladas com mais facilidade, como o controle do peso corporal por exemplo. (Santos, 2019). Diante de tal situação, os transtornos mentais passaram a ser estudados a partir de diversas abordagens visando uma melhor compreensão, afim de encontrar novas terapêuticas, entretanto, não é um assunto que despertou a curiosidade recentemente, estudiosos do passado já procuravam desvendar esses transtornos.…”
Introdução: Nos dias atuais, a depressão é uma das causas mais incapacitantes mundialmente, podendo acometer todas as pessoas, afetando diretamente em seu cotidiano como: trabalho, relações sociais, família e outros (Silva et al., 2019). O exercício físico é importante aliado na prevenção e tratamento da depressão, promovendo o bem-estar para o paciente, visando a mudança de hábitos no dia-a-dia e uma melhor qualidade de vida. (Silva, Vieira, & Brito, 2019) Objetivo: conscientização sobre a importância dos exercícios físicos na prevenção e tratamento da depressão. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, com busca nas bases de dados SciELO, Lilacs e PubMed, colhendo trabalhos publicados em português e inglês nos últimos 5 anos (2017-2021). Resultados: Foram encontrados 143 artigos conforme os critérios de inclusão e exclusão, sendo utilizados para a discussão apenas 8. Discussão: A grande maioria dos artigos apontou que o exercício físico associado a terapia farmacológica tem efeitos benéficos, embora necessitem de pesquisas com menos riscos de viés. Conclusão: O exercício físico deve ser implementado no tratamento de pessoas diagnosticadas com depressão, sendo acompanhado por um profissional capacitado, tem grandes chances de obter resultados satisfatórios.
“…Estes promovem o funcionamento adequado das funções corporais e cognitivas assim como a interação do indivíduo com o ambiente onde vive (Mahan & Raymond, 2018;Henriques et al, 2020;Godos et al, 2020;Filosa et al, 2018). Existe a hipótese de que indivíduos depressivos possuem diminuição de aminas, serotonina, dopamina e noradrenalina (Santos, 2019).…”
O objetivo deste estudo foi criar e validar um material educativo sobre a alimentação saudável, a qual apoie os profissionais de saúde na condução de suas consultas com adolescentes que sofrem de transtornos mentais. Trata-se de uma pesquisa metodológica com ênfase no desenvolvimento, avaliação e aprimoramento de um material educativo. O processo para o desenvolvimento dessa cartilha foi delineado por 3 etapas, construção da cartilha, avaliação pelos juízes (profissionais e adolescentes) e validação. Os dados foram coletados através de um instrumento de avaliação junto a oito juízes, conforme critérios estabelecidos. A avaliação do conteúdo foi realizada por meio de uma escala do tipo Likert. A análise foi realizada após a tabulação dos dados em planilha Excel, onde foram determinadas a adequação e pertinência do conteúdo, entre os juízes, por meio do índice de validade de conteúdo (IVC), com mínimo de 80% e realização de teste piloto com adolescentes. Os juízes nas áreas de Nutrição, Psicologia e Enfermagem possibilitaram a validação do material com Índice de Validação de Conteúdo (IVC) global que variou de 0,88 a 1,00 em 8 quesitos e entre os adolescentes obteve-se a concordância mínima de 0,81 entre os itens avaliados. Houve sugestões e todas foram acatadas. A cartilha educativa mostrou-se material válido e confiável para ser utilizada pelos profissionais de saúde nas orientações sobre alimentação e saúde mental, com índice de concordância satisfatório.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.