2007
DOI: 10.9771/aa.v0i35.21125
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O envolvimento dos Estados Unidos no comércio transatlântico de escravos para o Brasil (1840-1858)

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“…Durante o período em que vigorou o contrabando negreiro para o Brasil, do início da década de 1830 até meados da década de 1850, por exemplo, foi recorrente o emprego de navios construídos nos Estados Unidos, assim como da bandeira do país neste crime. Ao contrário daqueles sob bandeira portuguesa, espanhola e brasileira, os navios sob bandeira estadunidense permaneceram legalmente protegidos das inspeções da marinha britânica durante todo o período em que o tráfico ilegal para o Brasil esteve ativo, 1 o que os tornava extremamente valorizados entre os contrabandistas (CONRAD, 1985;VERGER, 1987;GRADEN, 2007;HORNE, 2010;MARQUES, 2016).…”
Section: /623unclassified
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“…Durante o período em que vigorou o contrabando negreiro para o Brasil, do início da década de 1830 até meados da década de 1850, por exemplo, foi recorrente o emprego de navios construídos nos Estados Unidos, assim como da bandeira do país neste crime. Ao contrário daqueles sob bandeira portuguesa, espanhola e brasileira, os navios sob bandeira estadunidense permaneceram legalmente protegidos das inspeções da marinha britânica durante todo o período em que o tráfico ilegal para o Brasil esteve ativo, 1 o que os tornava extremamente valorizados entre os contrabandistas (CONRAD, 1985;VERGER, 1987;GRADEN, 2007;HORNE, 2010;MARQUES, 2016).…”
Section: /623unclassified
“…Outro fator que contribuiu para o largo emprego destas naves no contrabando foi sua capacidade de navegação. Isto porque a indústria naval estadunidense se especializou na fabricação de veleiros e também de algumas embarcações a vapor altamente velozes, próprios para serem empregados no crime (CONRAD, 1985;GRADEN, 2007;HORNE, 2010;MARQUES, 2016). Segundo Leonardo Marques, é possível estimar que navios construídos nos Estados Unidos foram responsáveis por realizar 58,2% das viagens negreiras para o Brasil, no período de 1831 a 1850.…”
Section: /623unclassified
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“…At the mid-point of the 19 th century, Schroders had seventeen mercantile clients in Rio de Janeiro and eight in Bahia (Roberts 1992, p. 50), while Huths had twenty-two correspondents in Brazil (Llorca-Naña 2016, p. 105). The United States firm of Maxwell Wright, then the leading house in Rio, whose partners were said to be «careful and good men of business», originally supplied ships and equipment for the Atlantic slave trade but from the 1840s concentrated on coffee (Graden 2007, pp. 9-35; Jarnagin 2008; Horne 2010; Santos 2014, pp.…”
Section: British Firms In 19th Century Brazilmentioning
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