“…Segundo Moorrees e Kean 21 , uma vez que a inclinação e a angulação das linhas de referência intracranianas exibem grandes variações individuais, elas são inadequadas para orientar as análises cefalométricas importantes, pois permitem uma gama de interpretações errôneas. Assim sendo, o registro da cabeça em sua posição natural, com o paciente olhando para a imagem de seus olhos refletidos em um espelho, seria uma excelente linha de referência extracraniana, tendo sido recomendado, para utilização em telerradiografias, por diversos autores 4,14,15,20,21,22,29,30 . Avaliou-se, inicialmente, a concordância entre o diagnóstico sugerido pelas diferentes medidas cefalométricas dentoesqueléticas com as tegumentares, para testar se uma ou mais delas são eficazes em retratar a realidade facial do paciente.…”