“…A fazem as testemunhas falarem diante do lugar do horror silenciado pelo tempo. É verdade que em Holocausto Brasileiro falam mais "documentário de memória" (GAUTHIER, 2011) pode ser encontrada em trabalhos anteriores (TOMAIM, 2016(TOMAIM, , 2019 (Leon Hirzsman, 1986), louco (Miriam Chinaiderman, 1994), Vigília Insana (Crícia Giamatei, Brasil, 2001), Estamira (Marcos Prado, 2004), Moacir Arte Bruta (Walter Carvalho, 2006), Passeio pelo Recanto Silvestre (Miriam Chinaiderman, 2006), Procura-se Janaína (Miriam Chinaiderman, 2008) e Loki -Arnaldo Batista (Paulo Henrique Fontanelle, 2008) para ao propor estudar a imagem da loucura no documentário brasileiro.…”