“…Dentro desse escopo, aparecem como possíveis soluções a formação docente na temática da sexualidade 34 , possibilitando a inclusão desse tema como componente curricular 45 , e o desenvolvimento de um trabalho focado na autonomia e na singularidade do aluno 34 , o que pode ser conquistado por meio de práticas e recursos didáticos, tais como: simulação 3,19,33 ; aprendizagem baseada em problemas 20,23 ; fórum de discussões 18 ; estudos de caso 19,24,27 ; discussão sobre competência e/ou humildade cultural que contemplem o treinamento de habilidades e uma linguagem adequada para a população LGBTIAP+ e queer (i) 3,5,17,19,28,31 ; estratégias extracurriculares que objetivem a conscientização e a redução dos vieses 32 ; e a reflexão "sobre a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade de um currículo que atenda a todas as necessidades de saúde da população" 36 (p. 8).…”