DOI: 10.11606/d.8.2017.tde-03042017-122349
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O desenvolvimento da produção escrita de alunos de francês a partir do trabalho com gêneros acadêmicos <i>résumé</i> e <i>note de lecture</i>

Abstract: Aos meus pais, Helena e José, por sempre acreditarem em mim e por nunca me deixarem desistir. A minha avó Maria, por sempre estar ao meu lado. A CAPES, cujo apoio financeiro tornou esta pesquisa possível. A minha orientadora Eliane Gouvêa Lousada, exemplo de professora e pesquisadora, que acompanha meu desenvolvimento desde o início e que foi extremamente importante para a realização desse projeto. A Joaquim Dolz, pela atenção e respeito, assim como, pelas contribuições importantes para esta pesquisa. A Lília … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0
8

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(8 citation statements)
references
References 5 publications
0
0
0
8
Order By: Relevance
“…Para além da compreensão das diferenças entre o gênero apresentação oral em contexto francófono e brasileiro, fazemos também a hipótese de que o fato de trabalhar com o gênero em francês contribui para o desenvolvimento de capacidades de linguagem que podem ser usadas tanto para outros gêneros que demandem a mobilização de capacidades de linguagem semelhantes, como vimos em Dias (2017), quanto para a transferência das capacidades para a produção de apresentações orais em outras línguas (de ação e discursivas, sobretudo), como o português. Nessa perspectiva, o curso pode ter ajudado os alunos a se familiarizarem e adentrarem mais na esfera acadêmica, auxiliando-os em sua formação como pesquisadores.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Para além da compreensão das diferenças entre o gênero apresentação oral em contexto francófono e brasileiro, fazemos também a hipótese de que o fato de trabalhar com o gênero em francês contribui para o desenvolvimento de capacidades de linguagem que podem ser usadas tanto para outros gêneros que demandem a mobilização de capacidades de linguagem semelhantes, como vimos em Dias (2017), quanto para a transferência das capacidades para a produção de apresentações orais em outras línguas (de ação e discursivas, sobretudo), como o português. Nessa perspectiva, o curso pode ter ajudado os alunos a se familiarizarem e adentrarem mais na esfera acadêmica, auxiliando-os em sua formação como pesquisadores.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Nossa proposta é poder contribuir para um trabalho efetivo com um gênero oral, para proporcionar o desenvolvimento das capacidades de linguagem e possibilidades de atuação mais efetivas aos alunos em formação, em situações sociais diversas, minimizando, assim, um possível distanciamento dos gêneros acadêmicos, que serão utilizados posteriormente. O quadro teórico do Interacionismo Sociodiscursivo (doravante ISD) tem contribuído muito para o ensino de gêneros, sobretudo para o desenvolvimento da escrita, como podemos ver nos trabalhos de Nascimento (2010), Guimarães-Santos (2012), Rocha (2014), Tonelli (2016) e Dias (2016). Contudo frente ao oral, ainda é preciso fazer avançar o quadro, como já indicamos em outros trabalhos como Bueno (2008), Zani (2013), Zani e Bueno (2013) e pretendemos fazer neste artigo.…”
unclassified
“…Com efeito, no quadro das pesquisas do Interacionismo Sociodiscursivo, vários estudos têm sido feitos no que diz respeito à produção escrita com base na noção de gênero textual, tanto em língua materna (BUENO, 2011;GUIMARÃES, KERSCH, 2012;DOLZ, GAGNON, TOULOU, 2008), quanto em inglês língua estrangeira (CRISTOVÃO, 2002(CRISTOVÃO, , 2009PETRECHE, 2008). Em francês como língua estrangeira, os estudos são menos numerosos, mais recentes e têm focalizado sobretudo o estudo do desenvolvimento das capacidades de linguagem dos alunos na produção de gêneros textuais cotidianos (GUIMARÃES-SANTOS, 2012;MELÃO, 2014;ROCHA, 2014;AÑEZ-OLIVEIRA, 2014;SUMIYA, 2017) ou acadêmicos (TONELLI, 2017;DIAS, 2017). Dentre todos esses estudos, em língua materna, alguns abordam a reescrita e a correção do professor (GONÇALVES;BAZARIM, 2013;TAPIA, 2016), entretanto, não há, em nosso conhecimento, pesquisas sobre esse tema para o ensino do francês em nível universitário, o que justificou nosso interesse.…”
unclassified