AGRADECIMENTOSÀ Profa. Dra. Claudia Rosa Riolfi, pela orientação cuidadosa.Aos membros da banca, Prof. Dr. Émerson de Pietri e Maralice Neves, pela leitura criteriosa por ocasião do exame de qualificação.Ao Prof. Dr. Valdir Heitor Barzotto, pela implicação na formação de seus alunos.Aos colegas do GEPPEP, grupo que me acolheu desde minha primeira inserção no mundo da pesquisa e que mostra como as parcerias são a sustentação da formação do pesquisador.À Emari Andrade, pelas horas de trabalho, dedicação e amizade.Aos amigos Mariana Oliveira, Enio Sugyiama Júnior, Lisiane Fachinetto, Renata Costa e Thaís Silva, por fazerem parte da minha trajetória na universidade.Aos colegas do Instituto da Psicanálise Lacaniana, pela formação em psicanálise e pelo aprendizado. Deste meu breve percurso pela psicanálise, destaco a amizade, a parceria e a dedicação de Suzi, Maria da Glória e Griseldis.À minha aluna, amiga e grande escritora, Edione Ferreira, a quem admiro e com quem tanto aprendi nesses anos de trabalho conjunto. Com ela, vivenciei a arte de tecer as palavras num jogo de belezas e sonoridades que nos tocam e deixam marcas que não se apagam.Aos meus colegas de trabalho no Cursinho Prestes, pelas parcerias, apostas e acolhimento, e aos meus alunos, com quem aprendo e vivencio uma nova experiência diariariamente. Alguns deles já deixam marcas em minha vida: Thaís, Karyn, Yuri, Dani e Amanda.Às tias Marluce e Cândida, ao tio Osvaldo e aos padrinhos Leonor e Floriano, pelo carinho. À minha mãe, Maria das Graças, quem sempre esteve ao meu lado e ao meu irmão Fernando, por sempre ter me instigado! Deixo homenagem póstuma ao meu pai, pelas marcas que deixou em minha vida e que me ajudaram a ser quem eu sou. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -CNPq, pela bolsa concedida à pesquisa. A presente pesquisa versa a respeito das alterações da relação de um jovem mestrando com o conhecimento da área que pretende ingressar que podem ser depreendidas por meio do cotejamento de versões de seus textos. Considerando a importância que as intervenções do orientador podem ter neste processo, buscamos mostrar as características daquelas intervenções que podem ter, ao menos potencialmente, maior efeito na direção de gerar, por parte do jovem, uma produção subjetivada. Assim, interrogamos: quais parecem ser as características da ação pedagógica, por parte de um orientador, cuja resultante possa ser, por parte do aluno, a insistência no trabalho e a conquista de maior eficiência na leitura e na escrita? Para responder a estas perguntas, analisamos 355 versões de texto escritas por uma jovem pesquisadora, Louise, detendo-nos, sobretudo, na análise das intervenções realizadas por sua orientadora, Jacqueline, nas versões de texto cuja leitura lhe foram demandadas. Trabalhando em uma interface teórica composta pelos estudos da linguagem, da psicanálise e da educação, consideramos, na análise dos dados, a) sua materialidade linguística; b) os indícios dos modos de satisfação singulares do aluno; e c) a intencionalidade ...