2014
DOI: 10.18256/2175-5027/psico-imed.v6n1p18-24
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O Brincar como Método Terapêutico na Prática Psicanalítica: Uma Revisão Teórica

Abstract: ResumoNos últimos 30 anos é possível constatar que há um grande número de autores com trabalhos dedicados ao atendimento infantil e interações pais-bebê nas diferentes abordagens teóricas da Psicologia. Concomitante a isso, o brincar surge como instrumento valioso para a observação e o atendimento infantil, pois permite ao psicólogo compreender a realidade psíquica e o funcionamento do paciente, podendo assim auxiliar na resolução de conflitos. Este artigo tem como objetivo revisar a partir de autores clássico… Show more

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“…O brincar, além de demonstrar a relação existente entre o inconsciente e o sujeito, pode também ser a forma que a criança utiliza para expressar suas angústias. Ao brincar, a criança vai progredindo e fazendo com que as identificações da brincadeira estejam cada vez mais próximas da realidade que a cerca (Schmidt & Nunes, 2014). Nesse sentido, como afirma Winnicott (1971Winnicott ( /1975, a fantasia e a criatividade têm um papel essencial na vida infantil, pois é por meio delas que a criança lida e elabora os acontecimentos da realidade.…”
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“…O brincar, além de demonstrar a relação existente entre o inconsciente e o sujeito, pode também ser a forma que a criança utiliza para expressar suas angústias. Ao brincar, a criança vai progredindo e fazendo com que as identificações da brincadeira estejam cada vez mais próximas da realidade que a cerca (Schmidt & Nunes, 2014). Nesse sentido, como afirma Winnicott (1971Winnicott ( /1975, a fantasia e a criatividade têm um papel essencial na vida infantil, pois é por meio delas que a criança lida e elabora os acontecimentos da realidade.…”
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“…O uso de jogos e brincadeiras no contexto terapêutico é uma estratégia amplamente utilizada em diversas abordagens (Aberastury, 1992;Aragão & Azevedo, 2001;Conte, 1999;Fulgencio, 2008;Oaklander, 1980;Schmidt & Nunes, 2014). Embora Skinner não tenha abordado o tema de forma extensa, ele propõe definições que diferenciam o jogar e o brincar livre, nas quais o jogar é uma atividade possui regras verbais com contingências de reforçamento planejadas, e o brincar não seria necessariamente controlado pelo ambiente verbal, sendo que ambos possuem fortes funções reforçadoras positivas (Skinner, 1991).…”
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