O amor é mais frio que a morte: negatividade, infinitude e indeterminação na teoria hegeliana do desejo

Safatle, Vladimir

doi:10.1590/s0100-512x2008000100006

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“…Al respecto, safatle 3 indica que el concepto de muerte es relativo, ya que depende del desarrollo psíquico de cada persona y de su situación afectiva; es complejo, cambiante y depende de diversas situaciones sociales, por lo que es reconocido como un proceso.…”

Section: Introductionunclassified

Experiencias y conocimientos de los estudiantes de enfermería, ante la muerte del paciente hospitalizado

Orozco-González

Tello-Sánchez

Sierra-Aguillón

et al. 2013

Enfermería Universitaria

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Identificar conocimientos y experiencias de estudiantes de Licenciatura en Enfermería, sobre la muerte de pacientes hospitalizados. Métodos: estudio transversal, descriptivo, exploratorio, en el que participaron 188 alumnos de 500, pertenecientes a 4°, 6° y 8° semestre (quienes tienen experiencia clínica). Se consideraron tanto hombres como mujeres, sin distinción de edad o experiencia previa ante la muerte. se diseñó un instrumento ex profeso para el levantamiento de datos, el cual fue validado por expertos mediante técnica Delphi. El proyecto fue avalado por un Comité de Investigación y Bioética. los resultados se procesaron en sPss v. 17. Resultados: el 85% de los alumnos ha experimentado un proceso de muerte de un familiar o amigo, y el 75% de un paciente (en la práctica hospitalaria). El 46% no se consideran preparados para vivir esta experiencia. El 37.7% considera que el personal de las instituciones no está preparado para "manejar" la muerte de los pacientes. Hay opiniones divididas sobre el temor hacia este fenómeno. Los alumnos comprenden qué es la tanatología y qué es el duelo, aunque no se sienten competentes en el tema. Conclusiones: es importante sensibilizar al futuro profesional de enfermería en competencias que permitan dar un trato digno al paciente, esto fundamentado en sólidos conocimientos en tanatología.

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Section: Introductionunclassified

Experiencias y conocimientos de los estudiantes de enfermería, ante la muerte del paciente hospitalizado

Orozco-González

Tello-Sánchez

Sierra-Aguillón

et al. 2013

Enfermería Universitaria

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“…Como ressalta Rentsch (2000, p. 9 Hegel, cf. HEGEL, 2012a, 2012bHEIDEGGER, 2009;NANCY, 2002;OTTMANN, 1981;SAFATLE, 2008. Para os desdobramentos dos conceitos na filosofia contemporânea, cf.…”

Section: Via Negationisunclassified

Excommunicatio. Ensaio para uma teoria negativa da comunicação

Nascimento¹

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, por ter acolhido e amparado esta pesquisa. Obrigado pela amizade, pelas instigantes discussões teóricas, pela sua obra norteadora e pelo exemplo de vida acadêmica. Meus sinceros agradecimentos, com grande respeito e admiração. Ao Prof. Dr. Dieter Mersch, por ter gentilmente recebido e orientado este trabalho durante os dois anos de pesquisa na Universidade de Potsdam. Obrigado pela suas obras, aulas e conversações inspiradoras que marcaram profundamente a minha atitude como pesquisador. A Katia Fonsaca, pelo carinho e afeto sem o quais este trabalho não poderia ter sido escrito, por aceitar costuramos juntos nosso "tear de entrexistências", pela paciência e pela revisão do texto. A meus pais, Mônika Liesen e Maurício Nascimento, e meus irmãos, André, Adriano e Leonardo, pelo bem-querer movente que supera as saudades e as distâncias. A Cristina Bonfiglioli, pela amizade, pelo apoio e força nos momentos mais difíceis, pelos conselhos, pelas longas e agradáveis conversas teóricas e cotidianas. A Danielle Naves, pela amizade, pelos diálogos poético-existencias, pela produtiva atmosfera de afinidades filosóficas, pela serenidade. A Johannes Bennke, pela amizade, pela grande sintonia teórico-filosófica, pela ajuda no cotidiano acadêmico alemão, pelos incontáveis debates inspiradores, pelo suporte não apenas acadêmico, mas existencial. Ao membros do Centro de Estudos Filosóficos da Comunicação (FiloCom), em especial a Bruna Queiroga, Carol Nehring, Karenine Rocha, Lauren Colvara e Marco Toledo Bastos. Muito obrigado pela amizade, pelos comentários, discussões, orientações, conselhos, provocações e apoio.

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“…(LEFEBVRE, 1969a, p. 37-38) 69 Vale destacar que essa visão usualmente aceita e propagada sobre a dialética de Hegel teria sido especialmente disseminada por meio das interpretações do filósofo russo Alexandre Kojève. Atualmente, tais perspectivas apareceriam refutadas, ao menos em parte, por teóricos contemporâneos, tais como, no Brasil, Vladimir Safatle (2008; e Marco Aurélio Werle (2012). Não por negarem sumariamente esse ímpeto totalizador, que, de fato, apareceria em diversos dos escritos hegelianos, mas por defenderem que a fortuna crítica do pensamento de Hegel jamais poderia ser resumida a esses esquemas unidirecionais, especialmente pela complexidade e riqueza da dialética propugnada pelo filósofo.…”

Section: Hegelunclassified

“…Para um comentário esclarecedor nesse sentido do papel da negação ou da negatividade no pensamento Hegeliano -e que nos auxilia, consequentemente, com a dialética materialista marxiana -pode ser encontrado em VladimirSafatle (2008;.…”

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“…Algumas leituras de VladimirSafatle (2008; sobre a dialética hegeliana permitem colocar em dúvida uma série de apreensões usuais de Hegel, que são parcialmente sintetizadas por Holston nestes parágrafos que apresentamos aqui. Embora não seja nosso foco desenvolver as diversas implicações desse debate, mostra-se especialmente importante destacar que a complexidade da dialética de Hegel em sua compreensão sobre os sentidos da propriedade possivelmente se apresente de maneira mais palpável em outros textos de sua autoriacomo é o caso da própria "Fenomenologia do espírito".…”

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Do habitat ao habitar poiético: participação, apropriação e utopia em Henri Lefebvre

Nakahara¹

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pela orientação, pelas provocações e ricas conversas que possibilitaram o desenvolvimento desta pesquisa.Ao Prof. Dr. Luiz Recamán, por alentar inquietações que me acompanham desde a graduação e por suscitar as primeiras inspirações e questionamentos para este trabalho, ao Prof. Dr. Ruy Sardinha, por acompanhar, de maneira cuidadosa, a parte inicial da pesquisa, e à Profa. Dra. Beatriz Rufino, pelas valiosas sugestões na banca de qualificação.Ao IAUUSP, além de toda minha base e formação em A&U, por me acolher no início desta pesquisa, e à FAUUSP, por me receber e apoiar para o desenvolvimento desta.À FFLCH-USP, pelas disciplinas cursadas no sempre instigante curso de filosofia e na Póssobretudo com o Prof. Dr. Vladimir Safatle e as Profas. Dras. Amélia Damiani e Ana Fani Carlos, que certamente contribuíram para diversas reflexões colocadas aqui.Ao grupo de pesquisa Pensamento Crítico e Cidade Contemporânea (PC3-USP), pelas discussões motivadoras e pelas amizades, e ao grupo Laboratório de Geografia Urbana (LABUR-USP), por acolher-me tão gentilmente nas discussões sobre o Henri Lefebvre.Àqueles amigos para toda a vida -Paulo,

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O amor é mais frio que a morte: negatividade, infinitude e indeterminação na teoria hegeliana do desejo

Abstract: RESUMO

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Experiencias y conocimientos de los estudiantes de enfermería, ante la muerte del paciente hospitalizado

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Do habitat ao habitar poiético: participação, apropriação e utopia em Henri Lefebvre

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