O presente artigo trata do absurdo no contexto literário brasileiro a partir do conto “O Largo do Mestrevinte”, de José J. Veiga. A partir da compreensão da filosofia absurdista presente em O mito de Sísifo, de Albert Camus, e de seu diálogo com os conceitos de inquietante proposto por Sigmund Freud e de realismo mágico ontológico idealizado por William Spindler, elaborou-se uma análise da obra veiguena e de sua relação com o absurdo literário.