Nutritional Efficiency and Morphophysiological Aspects With Growth in the ‘Okinawa Roxo’ Peach Rootstock

Abstract

The aim of this study was to evaluate the efficiency of nutrient uptake, accumulation, distribution and use, and its relationship with growth variables, chlorophyll content, and root and shoot dry-weight partitioning in the ‘Okinawa Roxo’ peach rootstock, submitted to different nutrient solutions and substrates. The experimental design was completely randomised, with four treatments and five replications. The treatments were T1: Ns1 = Souza et al. nutrient solution (2011), applied to a sand substrate; T2: Ns2 = Hoagland and Arnon (1950), applied to a sand substrate; T3: Commercial Substrate + H2O; and T4: Control, Sand + H2O. Ninety days after transplanting (DAT), morphological, physiological and nutritional parameters were determined in the ‘Okinawa Roxo’ rootstock, together with the correlation between nitrogen concentration and nitrogen balance index, and the chlorophyll content and index. The greatest zinc content was detected in the shoots of the ‘Okinawa Roxo’ plants, at more than 80% of the accumulated total. Treatments T1 and T2 (nutrient solutions Ns1 and Ns2 respectively) made it possible to obtain ‘Okinawa Roxo’ plants with the best morphophysiological characteristics, being ready for grafting three months after transplanting in a greenhouse. The use of the Ns1 nutrient solution resulted in greater efficiency in the uptake and use of the nutrients nitrogen (N), potassium (K) and iron (Fe). The N and Total Chlorophyll concentrations in the leaves of the red-leaved peach tree can be estimated indirectly with a chlorophyll meter, and are an accurate indication of the nutritional status of the plant in relation to nitrogen content.

Desempenho De Sementes De Soja Em Função Do Tamanho E Período De Armazenamento

“…Dobereiner et al (1970) mostraram que a estirpe CB 1809 (subsequentemente Rumjanek et al [1993] 4,43 a 3,90 a 4,50 a 4,28 a 494 b 697 a 580 a 590 a USDA 110 1 3,93 ab 3,44 ab 3,39 b 3,59 b 486 b 411 b 395 b 430 b USDA 6 2 3,35 bc 3,33 bc 2,71 c 3,13 c 580 a 589 b 500 a 556 a 29 W 3 3,99 a 3,64 a 3,69 b 3,77 b 254 c 245 c 344 b 281 c USDA 31 3 2,18 d 2,71 c 1,98 d 2,29 d 210 c 256 c 178 c 214 c USDA 46 3 2,83 c 2,89 bc 2,66 c 2,79 c 252 c 230 c 276 c 252 c USDA 76 3 1,43 e 1,80 d 1,71 d 1,65 e nd nd nd nd USDA 94 3 1,50 e 1,58 d 1,36 d 1,48 e nd nd nd nd USDA 130 3 1,64 de 1,20 d 1,41 d 1,42 e nd nd nd nd Média 2,81 2,72 2,60 499 526 523 Não Inoculado 0,66 0, (OKITO et al, 2004;GUIMARÃES et al, 2008;PAUFERRO et al, 2010, ARAUJO et al, 2018. Agrobiologia (OKITO et al, 2004;GUIMARÃES et al, 2008;PAUFERRO et al, 2010 Apesar desta relação ter sido relatada em sementes de diversas espécies florestais (DRESCH et al 2013;COLOMBO et al, 2015;GUOLLO et al, 2016, MENEGATTI et al, 2019…”

Características Físicas De Sementes E Crescimento Inicial De Peltogyne Gracilipes Em Diferentes Substratos

“…As mudas foram espaçadas e mantidas em viveiro com 50% de sombreamento, com irrigação por aspersão programada a cada seis horas durante o dia, cada irrigação teve a duração de cinco minutos, sendo utilizada, duas regas semanais de 30 mL da solução nutritiva de acordo com SOUZA et al (2019), após a última irrigação diária, evitando lixiviação dos nutrientes.…”

“…Apesar da importância da espécie, na Amazônia as pesquisas sobre sementes de espécies florestais nativas são insuficientes, principalmente no que se refere às características morfológicas e fisiológicas (SOUZA et al, 2019). Além disso, segundo existem problemas resultantes da irregularidade de produção de sementes, da diversidade de espécies por área, da baixa frequência por área e dificuldade de acesso às árvores matrizes, as quais ocasionam, frequentemente, a falta de sementes.…”

MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SENEGALIA POLYPHYLLA (DC.) BRITTON & ROSE

“…A constatação destas diferenças fenotípicas pode ser realizada a partir de análises biométricas, ou seja, da verificação das diferenças nas dimensões das sementes (CARVALHO; NAKAWAGA, 2012). Esta análise permite detectar a variabilidade entre materiais propagativos de mesma espécie, a qual atualmente é amplamente utilizada como indicativa da qualidade fisiológica em sementes florestais nativas (GUOLLO et al, 2016, MENEGATTI et al, 2019. Para isso, as análises biométricas devem ser realizadas concomitantemente ao teste de germinação, e a análise dos dados de ambas as avaliações possibilitam a eficiência e maior inferência na possibilidade de estimar a qualidade fisiológica a partir da avaliação do tamanho das sementes.…”

“…Apesar desta relação ter sido relatada em sementes de diversas espécies florestais (DRESCH et al 2013;COLOMBO et al, 2015;GUOLLO et al, 2016, MENEGATTI et al, 2019, alguns autores têm encontrado resultados controversos, ou seja, não encontraram relação entre a dimensão das sementes e a qualidade fisiológica das mesmas (FELIPPI et al, 2012). A verificação desta relação é um fator importante para viveiristas, a qual se comprovada, poderá ser empregada na seleção de materiais propagativos superiores a serem utilizados na produção de mudas da espécie, com maior êxito.…”