Nutraceutical potential of hemp (Cannabis sativa L.) seeds and sprouts

Frassinetti, Stefania; Moccia, Eleonora; Caltavuturo, Leonardo; Gabriele, Morena; Longo, Vincenzo; Bellani, Lorenza; Giorgi, Gianluca; Giorgetti, Lucia

doi:10.1016/j.foodchem.2018.04.078

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“…Even though the attention of the scientific community has been focused on major phytocannabinoids, the phytochemical characterization of C. sativa highlights the presence of various non-cannabinoids constituents including flavonoids [15]. Their characterization is scarce and random, especially when the inflorescences of industrial hemp are concerned [13,16,17]. In any case, the characterization of the cannaflavones-compounds isolated exclusively from hemp-needs further elucidation, mainly when the inflorescences are concerned.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Influence of Altitude on Phytochemical Composition of Hemp Inflorescence: A Metabolomic Approach

et al. 2020

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The phytochemical profiling of hemp inflorescences of clonal plants growing in different conditions related to altitude was investigated. Four strains of industrial hemp (Cannabis sativa L., family Cannabaceae) of Kompolti variety were selected and cloned to provide genetically uniform material for analyses of secondary metabolites (terpenes, cannabinoids, and flavonoids) at two different elevations: mountain (Alagna Valsesia 1200 m ASL) and plains (Vercelli Province 130 m ASL). Environmental conditions influenced by elevation have proven to be important factors inducing variations in hemp inflorescences’ secondary metabolite composition. In fact, all plants grown at altitude exhibited a higher total amount of terpenes when compared with plains counterparts, with β-Myrcene, trans-Caryophyllene and α-Humulene as the main contributors. A metabolomic, un-targeted approach performed by HPLC-Q-Exactive-Orbitrap®-MS platform with subsequent data processing performed by Compound Discoverer™ software, was crucial for the appropriate recognition of many metabolites, clearly distinguishing mountain from plains specimens. Cannabidiolic acid CBDA was the most abundant phytocannabinoid, with significantly higher concentrations in the mountain samples. The metabolic pathway of CBGA (considered as the progenitor/precursor of all cannabinoids) was also activated towards the production of CBCA, which occurs in considerably 3 times higher quantities than in the clones grown at high altitude. Isoprenoid flavones (Cannaflavins A, B, and C) were correspondingly upregulated in mountain samples, while apigenin turned out to be more abundant in plains samples. The possibility to use hemp inflorescences in pharmaceutical/nutraceutical applications opens new challenges to understand how hemp crops respond in terms of secondary metabolite production in various environments. In this regard, our results with the applied analytical strategy may constitute an effective way of phytochemical profiling hemp inflorescences.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Influence of Altitude on Phytochemical Composition of Hemp Inflorescence: A Metabolomic Approach

et al. 2020

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“…Hemp seeds have been consumed as a source of food in many ways, including raw, cooked, or roasted or employed as a feed throughout recorded history (Oomah et al, ). Hemp seeds typically contain 20–25% protein, 20–30% carbohydrates, 25–35% oil, 10–15% fiber (both soluble and insoluble), and a wide array of minerals and bioactive components (Frassinetti et al, ). The uniqueness of hemp seed protein is the high‐quality storage proteins (i.e., edestin and albumin) it contains.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Genotype x Environmental Effects on Yielding Ability and Seed Chemical Composition of Industrial Hemp (Cannabis sativa L.) Varieties Grown in North Dakota, USA

Liu

Zha

Peckrul

et al. 2019

J Americ Oil Chem Soc

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The influence of growing conditions in North Dakota on grain yield and seed composition was evaluated for industrial hemp varieties (Cannabis sativa L.) grown in North Dakota, USA. Average grain yield across varieties was 2138 kg ha −1 . Crude protein content of undehulled industrial hemp flour from 10 varieties ranged from 32.7% to 35.9%; and oil content ranged from 24.3% to 28.1%. All industrial hemp flours were excellent natural sources of iron (46.7%), manganese (169.1%), copper (29.0%), zinc (28.2%), phosphorus (41.0%), and magnesium (33.7%) on a per serving basis (30 g per serving) for percent recommended daily intake (% RDI). Oils from most of the varieties differed significantly for the fatty acid (FA) profile. The n6/n3 ratio ranged from 3.2 to 5.1. Principal component analysis (PCA) suggested that CFX-2 and CRS-1 grew well in North Dakota based on grain yield, flour, and oil quality. In this study, the chemical composition of flour was not influenced by crop year; but crop year did effect the nutritional mineral composition. These results may have important implications for the use of industrial hemp in food applications.

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“…36,37 Por fim, importa estarmos também atentos ao desenvolvimento de outras aplicações da cannabis, nomeadamente na indústria da cosmética (e.g., através da incorporação em cremes e géis), alimentar e têxtil. 38,39 A cannabis está longe de ser o demónio da toxicologia. A Lei de Paracelso é clara: "é a dose que faz o veneno e é a dose que distingue o veneno do remédio".…”

Section: Conclusão Perspetivas Futurasunclassified

A Perspetiva da Toxicologia Clínica Sobre a Utilização Terapêutica da Cannabis e dos Canabinoides

Dinis-Oliveira¹

2019

Acta Med Port

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INTRODUÇÃOOs derivados da planta cannabis sativa são as substâncias psicoativas recreativas ilícitas de maior consumo mundial. 1,2 Dos mais de 100 canabinoides já descritos, os fitocanabinoides delta-9-tetrahidrocanabinol (Δ 9 -THC; principal constituinte psicoativo), Δ 8 -THC (quase tão ativo como o anterior, mas em menores concentrações), canabinol (pouco ativo, mas em elevadas concentrações) e o canabidiol (não psicoativo mas presente em elevadas concentrações na planta), são aqueles que melhor se conhecem do ponto de vista científico. 3,4 Destes, o Δ 9 -THC e o canabidiol têm eficácia farmacológica comprovada e as suas concentrações na planta são diferentes entre o caule, folhas ou flores e altamente dependentes do teor de humidade, luz e da tipologia do solo. 3,4 O conhecimento sobre o funcionamento do sistema dos endocanabinoides endógenos em vários processos fisiológicos (e.g., memória, ansiedade, imunidade, dor, regulação do apetite, etc.) mostra como estes podem ter um efeito terapêutico em algumas patologias e também que a sua ausência endógena poderá explicar a patofisiologia de algumas doenças prevalentes. 5 A natureza ensina-nos, pois, se não fossem importantes, não teríamos recetores -muito provavelmente endógenos -para os canabinoides nomeadamente em neurónios (recetores CB 1 ) e em várias células do sistema imunológico (recetores CB 2 ). 6 Numa pesquisa em bases de dados científicas na área da medicina (credíveis e alvo de processo de revisão pelos parceiros científicos) utilizando as palavras-chave cannabinoids, therapeutic use e clinical trials, fica claro que os fitocanabinoides estão já licenciados em vários países para a terapêutica de várias patologias, algumas com forte evidência científica, e outras em que a evidência não é tão óbvia, mas mesmo assim promissora. 7-9 O tratamento das náuseas e vómitos associados à quimioterapia, como analgésicos na dor crónica, na anorexia associada à síndrome de imunodeficiência adquirida humana, dor neuropática e da espasticidade em algumas doenças neurológicas como a esclerose múltipla, ansiedade, insónia e epilepsia na idade pediátrica, doença de Parkinson, sobretudo nas formas refratárias à terapêutica convencional, são algumas das indicações terapêuticas mais documentadas e que justificam alterações do enquadramento legal para uma regulação da sua aplicação terapêutica. 10,11 Estão descritos ainda vários outros estudos que mostram potencial na utilização destes fármacos como antiespasmódicos, neuroprotetores, imunomoduladores, na doença de Alzheimer, na fibromialgia, na apneia obstrutiva do sono e também em algumas doenças oncológicas como anticancerígenos. [12][13][14] Neste artigo pretende-se discutir a perspetiva do toxicologista e da toxicologia clínica e forense da utilização terapêutica da Cannabis medicinal e dos fitocanabinoides puros. Questões em aberto: o que é mito?A inquietude da toxicologia não é pois se os fitocanabinoides têm ou não atividade terapêutica, porque essa está mais que demonstrada. A questão também não é se o seu poder psico...

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Nutraceutical potential of hemp (Cannabis sativa L.) seeds and sprouts

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Influence of Altitude on Phytochemical Composition of Hemp Inflorescence: A Metabolomic Approach

Influence of Altitude on Phytochemical Composition of Hemp Inflorescence: A Metabolomic Approach

Genotype x Environmental Effects on Yielding Ability and Seed Chemical Composition of Industrial Hemp (Cannabis sativa L.) Varieties Grown in North Dakota, USA

A Perspetiva da Toxicologia Clínica Sobre a Utilização Terapêutica da Cannabis e dos Canabinoides

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