Nurses as second victims: A Brazilian perspective

Além da segurança do paciente, a segurança dos profissionais

“…However, professionals who work to improve health, the art of health care and well-being can make mistakes during health assistances that may cause harmful consequences to patients, although their intention is always to act correctly. (2) ese adverse factors consequences are not minor. First, they a ect patients, more precisely, those who were supposed to bene t from quality care and end up su ering a variety of harms.…”

“…(4) However, as alerted by Dr. Mira in the previous editorial that introduces this subject, consequences for professionals directly involved in such adverse events may cause su ering including feeling as the worst professional in the world, inability to live with guilt of harming someone else, wishing to cry out, wishing to die, feeling pain, insomnia, weakness, feeling small, alone, and wishing to give up his/her profession and his/her own existence. (2) In general, these professionals are considered as sole responsible and little or nothing is done to help them. ey are "second victims" and, unfortunately, Brazil lacks supporting programs as the one mentioned by Dr. Mira.…”

Estratégias de apoio aos trabalhadores de saúde envolvidos em eventos adversos: revisão integrativa da literatura

“…Os gestores devem fornecer intervenções de apoio a esses trabalhadores que lutam isoladamente, tanto pessoalmente como profissionalmente diante de um EA e isso poderá acarretar um impacto negativo sobre seus colegas, supervisores, gerentes, pacientes e a organização (SEYS et al, 2012). Portanto, faz-se necessário que as organizações se comprometam com a segurança, aprendam com os erros e analisem seus processos de trabalho, cuidando desta forma do paciente e seus familiares em primeiro lugar e, também dos profissionais que nelas atuam (BOHOMOL, 2019).…”

“…De acordo com Bohomol et al (2019), no Brasil existem poucas estatísticas confiáveis sendo usadas para aumentar a conscientização sobre o impacto dos erros no cuidado da vida dos trabalhadores. Existe uma forte cultura punitiva na gestão das instituições, e os processos julgados pelos conselhos que regulam a profissão perpetuam o argumento de que os cuidadores não podem cometer erros (CAMPOS;…”

“…Já o estudo de Trent et al (2016) As preocupações com os processos legais são cada vez mais frequentes e culminam em altas indenizações como medida compensatória às vítimas ou seus parentes. Esses processos envolvem diretamente as instituições, e mais comumente o profissional médico, que passa a praticar a medicina defensiva induzida pela ameaça de processos, expondo o paciente a mais procedimentos e novos riscos (BOHOMOL et al, 2019).…”