Null Subjects and Clitic Climbing

Kayne, Richard S.

doi:10.1007/978-94-009-2540-3_8

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“…I propose that Rumanian intensifiers are not adverbs heading an X .... , but clitic elements attaching to the main verb and forming a V ° with it: they are X°s in the sense of Kayne (1989). As we shall see, these intensifi-ers can be the first branch of the CL node in T/Agr as well, just like the more familiar pronominal clitics.…”

Section: R U M a N I A N Clitic A D V E R B S And V-raisingmentioning

confidence: 86%

“…Since Neg precedes all other functional layers, I assume that it heads an X ma" (Kayne 1989, Kitagawa 1986, Laka 1989, Ouhalla 1990, Pollock 1989, and Zanuttini 1989 …”

Section: They Have Him Seenmentioning

confidence: 99%

“…To account for the above patterns, I assume that NegP is a barrier (Kayne 1989, Pollock 1989. Thus, in the Balkan structure which is of the form Ice C [Weg~, Neg [... [vP Vii]i, NegP will block the path to C and prevent the nonfinite V from reaching that position.…”

Section: Not I-have Read Book-thementioning

confidence: 99%

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Clause structure and V-movement in the languages of the Balkans

Rivero

1994

Nat Lang Linguist Theory

210

150

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Section: R U M a N I A N Clitic A D V E R B S And V-raisingmentioning

confidence: 86%

“…Since Neg precedes all other functional layers, I assume that it heads an X ma" (Kayne 1989, Kitagawa 1986, Laka 1989, Ouhalla 1990, Pollock 1989, and Zanuttini 1989 …”

Section: They Have Him Seenmentioning

confidence: 99%

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Clause structure and V-movement in the languages of the Balkans

Rivero

1994

Nat Lang Linguist Theory

210

150

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“…Por exemplo, o Parâmetro do Sujeito Nulo 28 procura definir um número de propriedades que diferencia sistematicamente línguas como o português europeu, o italiano e o espanhol de línguas como o inglês e o francês (RIZZI, 1982): (a) possibilidade de sujeito pronominal referencial, definido, sem realização fonológica, em sentenças finitas discursivamente neutras; (b) inversão entre sujeito e verbo (ordem VS) com diferentes tipos de verbo; (c) ausência do efeito do filtro that-trace; (d) possibilidade de clitic climbing (KAYNE, 1989); (e) ausência de sujeito expletivo com verbos que exprimem fenômenos da natureza. Considera-se, assim, que, se uma língua perde a propriedade básica correspondente ao valor do parâmetro, também perderá as outras propriedades relacionadas com o valor do parâmetro.…”

Section: Síntese Dos Desenvolvimentos Recentes E As Alternativasunclassified

O Português Afro-Brasileiro

Lucchesi¹,

Baxter²,

Ribeiro³

2009

124

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Organizado pelos professores Dante Lucchesi e Ilza Ribeiro, da Universidade Federal da Bahia, e pelo professor Allan Baxter, da Universidade de Macau, teve a colaboração de vários autores, professores de outras universidades do mesmo Estado, além de mestres, doutores e pós-graduandos, em geral oriundos daquela mesma universidade, integrantes do grupo de pesquisa ali constituído, e que vêm se dedicando ao estudo da realidade lingüística brasileira. Baseado na análise de amostras da fala de algumas comunidades rurais afro-brasileiras isoladas, no caso, quatro comunidades do Estado da Bahia - Helvécia, Cinzento, Rio de Contas e Sapé -, o livro apresenta os resultados obtidos pela aplicação de modelos teóricos que transitam da gerativa, de princípios e parâmetros, à sociolingüística variacionista, dentro daquela linha fecunda inaugurada pelo Prof. Tarallo nos anos oitenta.Dividido em duas partes, são apresentados, na primeira, os fundamentos teóricos e metodológicos nos quais se baseou a pesquisa e também o contexto sócio histórico das comunidades analisadas. Na segunda parte, são isolados dezesseis 'pontos-diagnósticos' (apropriando-me da expressão utilizada pelo Professor Aryon Rodrigues em sua análise comparativa das línguas tupi-guarani), pelos quais se pode tanto esboçar um retrato das variedades vernáculas das comunidades pesquisadas, quanto levantar hipóteses, já mais bem fundadas, sobre a história do contato do português com as línguas africanas em território brasileiro.

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“…It is tempting to correlate this with the presence of a prepositional introducer a for the embedded sentence, indicating the presence of P/C phase above the embedded predicate. Kayne (1989) argues that restructuring is a label for a set of processes that do not necessarily pattern together. Just one example from standard Italian is provided in (43).…”

Section: Syntactic Contexts Of Optional Applicationmentioning

confidence: 99%

Which syntactic information gets interpreted by phonosyntactic processes? Evidence from /u/ propagation in Southern Italian dialects

Manzini¹,

Savoia²

2016

Approaches to Metaphony in the Languages of Italy

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We address the classical problem of the relation between syntax and phonology starting from the view that phonology, as an interpretive component, works together with morphology and the lexicon as an externalization device (Berwick & Chomsky 2011). We consider a set of phonosyntactic phenomena (i.e. syntactically conditioned phonological phenomena), involving the spreading of /u/ and the preservation of final −a in some Southern Italian varieties. In section 1 we review the data concerning the phonology of /u/ propagation and the syntactic conditions placed on it -as well as treatments suggested for phonosyntactic phenomena within the minimalist framework. In section 2, after providing a phonological analysis within the framework of Savoia (this volume), we argue that the fine variation observed in phonosyntactic contexts of /u/ propagation requires the externalization component to read syntactico-semantic representations. In section 3 we provide a comparison with syntactic conditions on a different phonological process in the same dialects, final −a preservation, and draw some conclusions as to the nature of parametrization.

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Null Subjects and Clitic Climbing

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Clause structure and V-movement in the languages of the Balkans

Clause structure and V-movement in the languages of the Balkans

O Português Afro-Brasileiro

Which syntactic information gets interpreted by phonosyntactic processes? Evidence from /u/ propagation in Southern Italian dialects

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