Normas de Atención para la salud de personas trans y con variabilidad de género

Contraceptive Counseling for the Transgender Patient Assigned Female at Birth

“…The PubMed and Embase databases were searched along with the international guidelines on care for the transgender population from the University of California, the International Society of Endocrinology, the World Professional Association for Transgender Heath (WPATH), and the Family Planning Society. 23 25 27 29 30 The keywords transgender and contraceptive were used to search the databases ( Table 1 shows the search strategy). We considered reviews that were published in the last decade, written in both English and Portuguese, which evaluated contraception in TM, and which evaluated at least one of the outcomes related to contraception in this population.…”

Masculinities under construction, bodies under (re)construction: trans men’s desires, contradictions, and ambiguities in the transexualizing process

“…Initially, it only included trans women's care and was expanded and redefined in 2013 21 , including trans men (and transvestites), offering cross-hormonization and surgeries such as masculinizing mammoplasty hysterectomy and oophorectomy. The program was fundamental in the therapeutic itinerary of this population, but also reveals that their health needs have been restricted to the desire for body adequacy, disregarding the principle of comprehensiveness that should guide health care [22][23][24][25][26] . Moreover, joining the program and the possibility of transition assisted by a health team is facilitated by the diagnosis and pathologization of these experiences.…”

Vivências de pessoas transgêneras no atendimento à saúde: metassíntese qualitativa

“…Ao apoiar e tratar uma criança ou adolescente com percepção de gênero diferente do seu sexo de nascimento, os profissionais de saúde devem ajudar os familiares a terem uma resposta amigável e educacional para as preocupações e demandas de sua criança ou adolescente; diminuir a angústia relacionada ao desconforto com o corpo; apoiar as famílias na gestão da ansiedade frente ao futuro psicossexual da criança ou adolescente; ajudar os jovens a desenvolver um autoconceito positivo; e apresentar margens amplas numa visão de gênero para que usuários explorem diferentes opções de expressão de gênero (Coleman et al, 2012).…”

“…Os associados à terapia hormonal de feminilização/masculinização para a pessoa trans são, com hormônios feminizantes: doença tromboembólica venosa, cálculos biliares, enzimas hepáticas elevadas, aumento de peso, hipertrigliceridemia, doença cardiovascular, hipertensão, hiperprolactinemia ou prolactinoma, diabetes tipo 2 e câncer de mama; já com hormônios masculinizantes, os riscos são: policitemia, aumento de peso, acne, alopecia androgênica, apneia do sono, enzimas hepáticas elevadas, hiperlipidemia, desestabilização de certos transtornos psiquiátricos, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2, perda de densidade óssea, câncer de mama, câncer cervical, câncer de ovário e câncer uterino. Recomenda-se que haja comunicação regular entre os/as profissionais de saúde (médico e psicólogo) para garantir que o processo de transição, tanto físico como psicossocial, caminhe adequadamente (Coleman, 2012).…”