Normal insulin response to short-term intense exercise is abolished in Type 2 diabetic patients treated with gliclazide

Szewieczek, Jan; Duława, Jan; Strzałkowska, Dorota; Batko-Szwaczka, Agnieszka; Hornik, Beata

doi:10.1016/j.jdiacomp.2008.02.006

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“…Activities of longer duration and lower intensity generally cause a decline in BG levels but not to the level of hypoglycemia (9,29,75,111,160). While very intense activities can cause transient elevations in BG (156,252,253), intermittent high-intensity exercise done immediately after breakfast in individuals treated with diet only reduces BG levels and insulin secretion (160). …”

Section: Exercise With Nonoptimal Bg Controlmentioning

confidence: 99%

Exercise and Type 2 Diabetes

Colberg

Sigal

Fernhall³

et al. 2010

Diabetes Care

1,428

1,129

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Although physical activity (PA) is a key element in the prevention and management of type 2 diabetes, many with this chronic disease do not become or remain regularly active. High-quality studies establishing the importance of exercise and fitness in diabetes were lacking until recently, but it is now well established that participation in regular PA improves blood glucose control and can prevent or delay type 2 diabetes, along with positively affecting lipids, blood pressure, cardiovascular events, mortality, and quality of life. Structured interventions combining PA and modest weight loss have been shown to lower type 2 diabetes risk by up to 58% in high-risk populations. Most benefits of PA on diabetes management are realized through acute and chronic improvements in insulin action, accomplished with both aerobic and resistance training. The benefits of physical training are discussed, along with recommendations for varying activities, PA-associated blood glucose management, diabetes prevention, gestational diabetes mellitus, and safe and effective practices for PA with diabetes-related complications.

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Section: Exercise With Nonoptimal Bg Controlmentioning

confidence: 99%

Exercise and Type 2 Diabetes

Colberg

Sigal

Fernhall³

et al. 2010

Diabetes Care

1,428

1,129

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“…Rats in the exercise-training groups ran on a motor-driven treadmill (Muromachi Kikai Co., Ltd., Tokyo, Japan) for 60 min/day, 5 days/week. The running speed was 8 m/min, which has been defined as exercise (14). Immediately after the end of exercise on the last day, the rats were starved for 12 h to eliminate any confounding effects of the last meal.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effect of silymarin on gluconeogenesis and lactate production in exercising rats

Choi

Kim

Jeoung

et al. 2016

Food Sci Biotechnol

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In this study, we investigated the effects of silymarin (SM) on gluconeogenesis during exercise in rats. After 4 weeks of exercise, blood samples, liver, and skeletal muscle tissues were collected, and the levels of triglycerides (TG), lactate, peroxisome proliferator activated receptor gamma (PPARγ), phosphoenol pyruvate carboxykinase (PEPCK), pyruvate dehydrogenase kinase 4 (PDK4), and phosphorylated 5-AMP activated protein kinase (AMPK) were measured. The TG and lactate level of the serum were reduced. In addition, the expression of Akt, PEPCK, and PPARγ in liver was decreased as well as the expression of AMPK in muscle. On the contrary, the level of PDK4 in muscle was increased. These results showed that that administration of SM ameliorated exerciseinduced gluconeogenesis and β-oxidation through the regulation of PPARγ, PEPCK, and PDK4. Thus, intake of SM during exercise may improve endurance by modulating of the metabolism of glucose, lipids, and lactate.

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“…No entanto, uma vez que a glicose é imediatamente utilizada pelo músculo para sintetizar ATP, as concentrações de glicose ficam geralmente estáveis e, portanto, não há estímulo para um aumento da secreção de insulina. Aliás, diversos estudos, como os de Szewieczek et al [56], Trefts et al [57] e Dela [58] relatam uma diminuição significativa da secreção de insulina durante a prática do exercício. Por outro lado, destaca-se o efeito do exercício na otimização da ação da insulina.…”

Section: Figura 4 -Metabolismo Lipídico Hepático E O Efeito Do Treina...unclassified

Doença hepática gordurosa não alcoólica, hormônios e exercício físico: uma abordagem fisiológica

Lima¹,

Vieira²

2018

Rev Bras Fisiol Exerc

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Postula-se que a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), reconhecida como a principal causa das patologias hepáticas crônicas em adultos e crianças e que engloba um espectro de lesões hepáticas (com ou sem fibrose) como a esteatose, a esteato-hepatite (EHNA), a cirrose e o carcinoma hepatocelular, apresente vasta relação com diversas alterações do metabolismo hepático e, em adição, com os mais frequentes fatores de risco associados a esta patologia, como a obesidade, a diabetes mellitus tipo 2 e a dislipidemia. É importante ressaltar que muitas destas alterações metabólicas são gerenciadas por ações inadequadas de diversos hormônios, como insulina, adiponectina, leptina, glucagon, peptídeo semelhante ao glucagon ou Glucagon-Like Peptide-1 (GLP-1), grelina, irisina, hormônio de crescimento ou Growth Hormone (GH) e de Fator de Crescimento semelhante í Insulina ou Insulin-like Growth Factor-1 (IGF-1), entre outros. No entanto, a literatura é consistente em apontar o exercício físico agudo e crônico (moderado e intenso, de força e resistência muscular, resistidos e não resistidos, com predomínio do metabolismo aeróbio e com alta participação do metabolismo anaeróbio, entre outros aspectos) como uma potente estratégia não farmacológica no combate a estes fatores de riscos associados, como também na regulação das ações hormonais associadas, sugerindo uma investigação mais aprofundada da relação direta entre DHGNA e exercício físico. Assim sendo, o objetivo desta revisão foi discorrer sobre os aspectos fisiopatológicos e as possíveis adaptações que a prática do exercício físico pode promover nos portadores de DHGNA, enfatizando o papel do controle endócrino.Palavras-chave: treinamento de força, treinamento de moderada e alta intensidade, fígado gorduroso.Â

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Normal insulin response to short-term intense exercise is abolished in Type 2 diabetic patients treated with gliclazide

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