“…A reabsorção óssea alveolar é conseqüência indesejável e inexorável da exodontia levando à formação de um rebordo atrófico (Butterfield et al, 1997;Bartee, 2001;Iasella et al, 2003;Botticelli et al, 2004;Wang et al, 2004;Lindhe, 2005;Araújo et al, 2006;Pérez-Pérez et al, 2006;Irinakis;Tabesh, 2007;Keith Jr;Salama, 2007;Shi et al, 2007;Kerr et al, 2008;Lindhe, 2009a;Fickl et al, 2009a;Fickl et al, 2009b;Al-Harbi, 2010;Cortes;Cortes, 2010;Maiorana et al, 2010;Oghli;Steveling, 2010). O processo ósseo alveolar é um tecido dente dependente e desenvolve-se durante o irrompimento dentário, sendo a presença do elemento dentário um estímulo biomecânico para a manutenção do osso de suporte (Lei de Wolf) e sua ausência acarreta na progressiva remodelação, por meio de reabsorção da lâmina dura do rebordo, uma vez que perde a sua função de suporte imediatamente após a exodontia (Lam, 1960;Oliveira, 2000;Juodzbalys;Raustia, 2004;Lindhe, 2005;Araújo et al, 2006;Pérez Pérez et al, 2006;Oltramari et al, 2007;Barone et al, 2008;Fickl et al, 2008b;Fickl et al, 2008c;Aimetti et al, 2009;Lindhe, 2009a;Al-Harbi, 2010).…”