Nodular granulomatous glossitis as the sole clinical sign in canine leishmaniosis

Abstract

A 5.5-year-old, intact male Rottweiler dog was admitted with a history of multifocal nodular tongue lesions which progressively deteriorated during the previous year. Physical examination revealed several reddish nodules with central depression on the surface of the tongue in an otherwise healthy dog. Clinicopathologic abnormalities included eosinophilia and hyperproteinemia. Lingual nodule cytopathology, histopathology, and immunohistochemistry revealed Leishmania spp. amastigotes and a severe granulomatous glossitis. The dog was also seroreactive to L infantum antigens by an indirect immunofluorescence assay. Clinical reevaluation 3 months after the institution of treatment with allopurinol and miltefosine indicated that the nodular lesions had completely regressed. In endemic areas, lingual nodular lesions may rarely be the sole clinical sign of canine leishmaniosis. Standard medical treatment may provide an excellent prognosis.

Leishmaniosis causing chronic diarrhoea in a dog

“…45 49 Interestingly cases without gastrointestinal signs have been shown to have gross endoscopic gastrointestinal tract inflammation, granulomatous changes on histopathology and even Leishmania amastigotes present. 50 Oral lesions including single 32 or multiple [25][26][27] tongue nodules, multiple papules, 28 and ulcers of the lingual mucosa 24 29 have been described in a few cases of leishmaniosis, but these are rare. In most of the cases with lingual lesions, patients also had more classical clinical signs of systemic disease; however, they have been reported as a sole presenting clinical sign.…”

“…7 11 13 Splenomegaly, 4 lameness, [14][15][16] epistaxis 17 and ocular abnormalities 18 are also frequently reported. Less typical manifestations of the disease include vomiting and diarrhoea, [19][20][21][22][23][24] oral mucosal lesions, [25][26][27][28][29][30] haemostatic abnormalities, 24 31 32 neurological manifestations, 24 33 myopathies, 34 and cardiovascular 35 and respiratory 24 disorders.…”

Lesões orais secundárias à leishmaniose visceral em um cão com hiperadrenocorticismo endógeno: relato de caso

“…A presença de lesões orais na LVC é considerada rara, e poucos trabalhos descrevem tal apresentação na literatura (Lamouthe e Poujade, 2002;Foglia Manzillo et al, 2005;Parpaglia et al, 2007;Foglia Manzillo et al, 2009;Viegas et al, 2012;Tangalidi et al, 2016). Nos escassos relatos dessa forma clínica atípica da LVC, as lesões foram caracterizadas por únicos ou múltiplos nódulos em toda a superfície da língua, além de úlceras e pápulas, corroborando os achados do presente caso (Lamouthe e Poujade, 2002;Foglia Manzillo et al, 2005;Parpaglia et al, 2007;Foglia Manzillo et al, 2009;Viegas et al, 2012;Tangalidi et al, 2016). De modo geral, nos casos de LVC que envolvem lesões na cavidade oral, também há manifestação de sinais em outros órgãos ou sistemas (Parpaglia et al, 2007;Foglia Manzillo et al, 2009;Viegas et al, 2012).…”

“…De modo geral, nos casos de LVC que envolvem lesões na cavidade oral, também há manifestação de sinais em outros órgãos ou sistemas (Parpaglia et al, 2007;Foglia Manzillo et al, 2009;Viegas et al, 2012). Entretanto, já foi descrito um caso em que o único sinal clínico apresentado pelo animal acometido por LVC equivaleu a lesões linguais (Tangalidi et al, 2016), assim como observado no cão em discussão. O cão relatado não exibia sinais clássicos para a LVC, o que tornou os exames citológico e histopatológico das lesões orais essenciais para o direcionamento do diagnóstico e a confirmação da presença do protozoário.…”

“…De forma atípica, alguns cães infectados por esse parasita desenvolvem a forma mucosa da doença, levando ao surgimento de lesões orais, localizadas principalmente na língua (Foglia Manzillo et al, 2009). Essas lesões possuem apresentações macroscópicas distintas, sendo desde pápulas e placas até nódulos ou tumores não neoplásicos, que podem aparecer como único sinal clínico da LVC, dificultando a suspeição inicial para tal enfermidade (Lamouthe e Poujade, 2002;Foglia Manzillo et al, 2005;Parpaglia et al, 2007;Viegas et al, 2012;Tangalidi et al, 2016).…”