AGRADECIMENTOSPrimeiramente a Deus, por ter me concedido a vida e por permitir que eu vencesse mais este desafio, com sua bênção e proteção.A minha querida esposa Sheila Caioni, pelo amor, carinho, companheirismo e compreensão. E por ter estado sempre ao meu lado, auxiliando de forma direta em todas as etapas de desenvolvimento deste projeto e durante todo o mestrado.Aos meus pais Antônio de Lisboa Parente e Maria Aparecida Parente, e todos os familiares e amigos, que sempre incentivaram, dando apoio e torcendo por mais essa conquista.A Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Campus de Ilha Solteira, por me conceder o título de Mestre em Agronomia, e pela infraestrutura e material cedido.A CAPES, pela concessão da bolsa de estudos, permitindo assim a dedicação à pesquisa por tempo integral.Ao professor Dr. Edson Lazarini, ao qual tive a honra de ter como orientador e amigo, que com sua experiência e conhecimentos sempre me orientou e participou de forma direta na execução do projeto.Aos colegas da "Equipe Edson Lazarini", pela amizade e pelo auxílio direto na fase de campo do projeto.Aos colaboradores da Fazenda de Ensino Pesquisa e Extensão (FEPE) de Selvíria, que também auxiliaram na condução do experimento.A todos os demais professores, colegas e servidores da UNESP, que de alguma forma colaboraram durante o período de Mestrado, muito obrigado."Quando Deus fez a terra e o céu, ainda não havia na terra nenhuma planta do campo, pois no campo ainda não havia brotado nenhuma erva: Deus não tinha feito chover sobre a terra e não havia homem que cultivasse o solo e fizesse subir da terra a água para regar a superfície do solo. Então Deus modelou o homem com a argila do solo, soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se um ser vivente." "Deus fez brotar do solo todas as espécies de árvores formosas de ver e boas de comer." "Deus tomou o homem e o colocou no jardim de Éden, para que o cultivasse e guardasse." GÊNESIS 2,4b-7.9.15 RESUMO A inoculação de sementes na cultura da soja, com bactérias do gênero Bradyrhizobium, que fixam o nitrogênio atmosférico, é amplamente utilizada pelos produtores agrícolas por conta de fornecer o aporte necessário deste nutriente à planta, dispensando assim a adubação mineral nitrogenada. No entanto, ainda há questionamentos sobre sua eficiência em suprir a demanda do nutriente para as cultivares atuais, cada vez mais produtivos, e consequentemente, mais exigentes nutricionalmente. Isso leva alguns pesquisadores e até mesmo produtores a levantarem a hipótese de que, mesmo com a fixação biológica de nitrogênio, a aplicação de doses complementares deste nutriente em algum estádio de desenvolvimento da planta seja capaz de promover ganhos significativos no rendimento de grãos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação mineral nitrogenada associada à inoculação na soja. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira, Selvíria-MS. O delineamento foi o de blocos ao acaso no...