2017
DOI: 10.15343/0104-7809.20174103267274
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Nível de sedentarismo entre estudantes universitários do Rio Grande do Sul e os possíveis fatores associados

Abstract: ResumoO presente estudo teve por objetivo avaliar o nível de sedentarismo entre estudantes universitários do Rio Grande do Sul e os possíveis fatores associados. A amostra estudada foi constituída por universitários de 23 cursos, totalizando 358 estudantes (199 mulheres e 159 homens), regularmente matriculados em uma instituição de ensino superior do Rio Grande do Sul no ano de 2015. O nível de atividade física foi avaliado por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta, sendo q… Show more

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“…Com o avanço do urbanismo e da tecnologia ao mesmo tempo em que trouxe benefícios, tais como o conforto e o bem-estar, também transformou a atividade física em algo dispensável em muitos casos, diminuindo dessa forma o gasto energético, e como consequência, elevando o nível de sedentarismo e a obesidade (Lansini, 2017).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Com o avanço do urbanismo e da tecnologia ao mesmo tempo em que trouxe benefícios, tais como o conforto e o bem-estar, também transformou a atividade física em algo dispensável em muitos casos, diminuindo dessa forma o gasto energético, e como consequência, elevando o nível de sedentarismo e a obesidade (Lansini, 2017).…”
Section: Resultsunclassified
“…Quando investigado a incidência desses dois fatores, sedentarismo e obesidade, num grupo de universitários, a falta de atividade física é considerada um fator de extrema importância de ser investigado, considerando que a realização da atividade física é benéfica à saúde e por isso deve ser incentivada no ambiente universitário, por se entender que estudantes estão continuamente sujeitos a trabalhos, prazos de entrega, longas horas de estudo e situações de exaustão física e mental (Lansini, 2017) .…”
Section: Resultsunclassified
“…Em geral, os homens costumam praticar mais atividade física do que as mulheres, comportamento que pode ser observado desde a infância, quando as meninas preferem brincadeiras com menor gasto energético, como brincar de bonecas, enquanto que os meninos praticam jogos de bola e de aventura (MENDES NETTO, 2013). Na fase jovem e adulta o fato pode ser justificado culturalmente, quando é comum perceber as mulheres gastando muito tempo nos afazeres domésticos, à medida que os homens ocupam-se de atividades físicas mais vigorosas (LANSINI et al, 2017). Esses dados podem ser confirmados na pesquisa de Guedes;Legnani;Legnani (2012), ao avaliar a motivação para a adesão ao exercício físico de 2.380 estudantes da Universidade Estadual de Londrina.…”
Section: Discussionunclassified
“…MOREIRA; CAMPOS, 2017). Além disso, o contexto universitário é uma fase educacional com características próprias onde a prevalência de exposição ao comportamento sedentário (CS), ou seja, muitas horas associadas as atividades de baixo gasto energético realizadas na posição sentada ou reclinada, pode ser determinante de fatores de risco cardiovascular (LOURENÇO et al, 2016;LANSINI et al, 2017). Adicionalmente, relatos da literatura apontam que a maior exposição ao CS, independentemente da idade, maximiza a alteração da estrutura e função cardiovascular, dos parâmetros metabólicos e biomarcadores da função inflamatória, além de padrões inadequados de alimentação e maior ingestão energética (MARSH; MHURCHU; MADDISON, 2013;GIBBS et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified