Nietzsche y Schopenhauer sobre los conceptos y los signos

Constâncio, João Manuel Pardana

doi:10.24310/estudiosnieten.vi12.10554

“…Mais tarde, a filosofia da existência enlaçouse aqui. 26 Quanto ao paralelo com o Budismo, comparar Riedel, Das Lenzerheide-Fragment, 78-81; em relação à permanente referência a Schopenhauer, cf Constâncio (2012)…”

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processo de orientação de Nietzsche em seu apontamento de Lenzerheide, de 7 de junho de 1887

Stegmaier

¹

2022

Rev. Filos. Aurora

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O apontamento-Lenzerheide, de 7 de junho de 1887 é considerado um texto central sobre o entendimento de Nietzsche a respeito do niilismo. Ele o redigiu num trem, na estação entre Chur e Sils Maria, depois de ter concluído o quinto livro de A Gaia Ciência, seu mais corajoso, profundo e sereno livro de aforismos, e, portanto, antes de ter redigido em Sils Maria, em poucas semanas, as três dissertações de Para a Genealogia da Moral. Entre ambas as coisas, parece que ele tentou tornar claro para si o todo de seu pensamento, e, nesse processo, particularmente a conexão dos temas suscitados em Assim Falou Zaratustra: os temas do niilismo, do além-do-homem, da vontade de poder, do eterno retorno do mesmo e da ordem de escalonamento (Rangordnung). Na maioria das vezes, isto foi compreendido de um modo tal que Nietzsche, com isso, aproxima-se mais fortemente de um “sistema” como, em particular, Alfred Baumler e Martin Heidegger tentaram construí-lo. A nova edição do espólio de Nietzsche, na transcrição diferenciada da Seção IX da edição completa das obras de Nietzsche permite conhecer mais precisamente como Nietzsche se orientou em seu pensamento e como elaborou, passo a passo, seus pensamentos. Neste estudo, o apontamento de Lenzerheide é lido tendo em vista o processo de orientação que nele se realiza, e são tornadas claras as decisões de orientação que Nietzsche toma de parágrafo para parágrafo. Ao final, não resulta daí nenhum sistema, mas um distanciamento da “magia do extremo”, que Nietzsche primeiramente segue, ao longo de muitos parágrafos. Nietzsche medita (besinnt) sobre os pontos extremos de seu filosofar, e os retoma. Ele só faz isso aqui, no apontamento-Lenzerheide. Isso significa que, também com o niilismo, tem-se que viver comedidamente (maßvoll).

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A Heretical Student in the Schopenhauerian School

Jensen

¹

2021

Nietzsche-Studien

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The Schopenhauer-Schule was a group of original and diverse thinkers working in the wake of a common inspiration. This paper elucidates Nietzsche’s relationship with these thinkers specifically as concerns their intertwined theories of will. It shows that despite his efforts to suppress and ridicule them, Nietzsche was influenced by the Schopenhauer-Schule and adopted several of their alterations to Schopenhauer. But it will also show that Nietzsche was a heretical member of this school in the sense that his theory of will was not only different from theirs but also subversive. Whereas each member of the Schopenhauer-Schule posits a realist ontology of will, Nietzsche’s perspectivism undercuts the possibility of their ontological realism and puts in its place a semiotical system of expression. As a result of this contextualized framework, Nietzsche’s will to power is revealed, not as an intended reference to a real “thing” in the world, but as a symbol that expresses his perspective about an unknowable reality.

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A Heretical Student in the Schopenhauerian School

Jensen¹

2021

Nietzsche-Studien

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The Schopenhauer-Schule was a group of original and diverse thinkers working in the wake of a common inspiration. This paper elucidates Nietzsche’s relationship with these thinkers specifically as concerns their intertwined theories of will. It shows that despite his efforts to suppress and ridicule them, Nietzsche was influenced by the Schopenhauer-Schule and adopted several of their alterations to Schopenhauer. But it will also show that Nietzsche was a heretical member of this school in the sense that his theory of will was not only different from theirs but also subversive. Whereas each member of the Schopenhauer-Schule posits a realist ontology of will, Nietzsche’s perspectivism undercuts the possibility of their ontological realism and puts in its place a semiotical system of expression. As a result of this contextualized framework, Nietzsche’s will to power is revealed, not as an intended reference to a real “thing” in the world, but as a symbol that expresses his perspective about an unknowable reality.

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A Heretical Student in the Schopenhauerian School

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