New Ways of Theorizing and Conducting Research in the Field of Loneliness and Social Isolation

Abstract

Loneliness is nowadays considered to be one of the main problems in society. The negative experience of a discrepancy between the desired and the achieved personal network of relationships is common and affects both younger and older adults. This chapter first addresses well-established aspects and new developments in the main concepts of loneliness and social isolation, the measuring instruments and the prevalence of loneliness. The chapter continues by an overview of theoretical ideas regarding loneliness, focusing on individuallevel and societal predisposing characteristics as well as on genetic/evolutionary perspectives on the onset and continuation of loneliness. The main part of the chapter is dedicated to empirical evidence from many sources and disciplines including psychology, sociology and epidemiological sciences. The prevention of loneliness, coping and interventions are addressed in the final part of the chapter. Other chapters in this volume address topics related to loneliness, namely social rejection, the neuroscience of social disconnection, social networks, and relationships and health (see Leary & Acosta, this volume; Cacioppo, this volume; Felmlee & Sinclair, this volume; and Holt-Lunstad, this volume). The Concepts of Loneliness and Social Isolation Loneliness Loneliness is "the unpleasant experience that occurs when a person's network of social relations is deficient in some important way, either quantitatively or qualitatively" (Perlman & Peplau, 1981, p. 31). This includes situations, in which the number of existing Quality of Living Conditions Loneliness Level of Social Integration Individual Social Expectations Societal Level Individual Level Strength of Societal Welfare Cultural Norms and Values Demographic composition mediated via negative affect (e.g. depressive symptoms)

A critical review and development of a conceptual model of exclusion from social relations for older people

“…The subjective evaluation of social relations by older people is influenced by cultural values concerning the normative expectations for the 'ideal' levels and types of relationships. Norms can influence trends in marriage patterns and levels of fertility which in turn impact on the composition of families and the availability of support and emotional support from family members (De Jong Gierveld et al 2018). As noted earlier, childlessness may also be considered a deviation from cultural norms as in Western and non-Western societies there are strong expectations concerning parenthood (Gibney et al 2017).…”

“…There is an extensive body of evidence on this topic, which is too vast to capture in this article. For summaries, see for example De Jong Gierveld et al (2018) and Victor et al (2005Victor et al ( , 2008.…”

Social and Emotional Loneliness Scale for Adults: evidencias psicométricas en el noreste de Brasil

“…Isto posto, estima-se que estudos futuros alcancem amostras mais representativas da população, tendo em conta variáveis sociodemográficas, considerando particularmente idade, sexo e estado civil, considerando diferentes faixas etárias, tais como os grupos de adolescentes, idosos e mulheres, por apresentarem maior vulnerabilidade à solidão. De forma mais específica, estudos prévios têm demonstrado que a idade é uma variável importante na explicação da solidão, principalmente, em pessoas idosas (Dahlberg & McKee, 2014), havendo uma maior prevalência em pessoas acima de 65 anos, que experienciam níveis moderados e severos de solidão, principalmente na viuvez (De Jong-Gierveld et al, 2016).…”

“…A solidão é considerada um grave problema social (De Jong-Gierveld & Tilburg, 2010) e de saúde pública (Holt-Lunstad, Smith, Baker, Harris, & Stephenson, 2015). Refere-se a uma expressão negativa de sentimentos que podem se manifestar em pessoas de todas as idades, sendo mais recorrente em mulheres de qualquer faixa etária e em homens idosos solteiros (De Jong-Gierveld, Tilburg, & Dykstra, 2016;Pocinho & Macedo, 2017). É vivenciado pelas pessoas de forma diferente (De Jong Gierveld et al, 2016) e surge quando há um distanciamento entre a intimidade alcançada pelo indivíduo e a idealizada (Asher & Weeks, 2014).…”

“…Holt-Lunstad et al (2015) afirmam que ao se relacionar socialmente e estabelecer laços afetivos perenes com as pessoas, o bem-estar psicológico, emocional e físico é afetado. Assim, à medida que a frequência de relacionamentos na rede pessoal aumenta, a intensidade da solidão diminui (De Jong Gierveld et al, 2016). Entretanto, pode-se ponderar que a solidão não deve ser compreendida unicamente como a ausência de companhia, mas como algo mais profundo, que pode acompanhar sentimento de tédio e falta de perspectiva de vida (Ferreira, 2012 Esses resultados corroboram os dados encontrados na pesquisa longitudinal (tempo de 28 anos) com 469 idosos, com idade entre 60 e 86 anos, que eram moradores da cidade de Tampere, na Finlândia (Aartsen & Jylhä, 2011).…”