New developments at the recent update of the IIW recommendations for fatigue of welded joints and components

Abstract

The International Institute of Welding (IIW) has published its first comprehensive recommendation on fatigue design of welded structures in 1996. The document appeared in English, French, German and Japanese. The idea was to describe the fatigue properties of welded joints and components independently from application groups with their specific preferences and interests. So, a comprehensive code was established, which covered all current methods of verification, such as component testing, nominal stress, structural stress, notch stress method as well as fracture mechanics assessment procedures. Detailed guidance for assessment of weld imperfections was also given. The outlined safety philosophy covers the different strategies and provides a detailed choice for the designer. The document had a considerable impact on code making bodies and thus it became an important source for the Eurocode. After more than one decade, a new update of the IIW recommendations has been published. The main areas of update are firstly a new consideration of high cycle fatigue in the grid of the Woehler S‐N curves, a standardized meshing for the structural hot‐spot stress concept, which allows now an economic and coarser meshing in finite element analysis, further on the extension of the effective notch stress concept to welded aluminium structures, followed by a numerical assessment of post weld treatments for improving the fatigue properties, and finally a new approach to cumulative damage in connection with multi‐axial stress. The update is a result of a worldwide collaboration of leading research institutions and it is expected that the new update will have the same impact on design and codes as the preceding document.

Fatigue behaviour of T welded joints rehabilitated by tungsten inert gas and plasma dressing

“…This minimum factor of the improvement effect is established for each of the considered techniques and can be used without any complementary experiments. For the TIG dressing, the improvement is given by a factor in terms of stress [23][24][25]. The update of the Recommended Practice for Fatigue Design of Offshore Steel Structures also considers the improvement techniques of grinding, TIG dressing and hammer peening [26].…”

Previsões de Vida Fadiga Segundo Normas Técnicas: uma Revisão Crítica

“…Em outra metodologia, abordam-se os efeitos dos entalhes -descontinuidade geométrica que causam aumento local das tensões nominais, que atuariam, se o componente fosse isento de entalhe-no aumento da concentração de tensão, os quais podem ser calculados por equações paramétricas ou elementos finitos ou, ainda, elementos de contorno, conforme apontado nas Figura 8, Equação 3 [23] e Equação 4 [23], nas quais t, espessura do componente, r, raio de curvatura entre MS e MB, θ, ângulo entre MB e reforço do MS, H p. largura do MS, h, altura do reforço do MS e K, coeficiente de concentração de tensão.…”

“…-Ausência de informações sobre a geometria do cordão de solda, admissão que a trinca [23], sempre irá ocorrer na ZAC -próximo à solda; o material é elástico sem defeitos macro e microestruturais; e o raio de curvatura entre o MS e reforço e MB é desconsiderado.…”

“…Por conta das limitações apresentadas em função das premissas até então assumidas, na revisão de 2010 das recomendações da IIW [23], foi apresentado, por Hobbacher, um novo método de abordagem do estudo da fadiga em juntas soldadas. A abordagem proposta na revisão mostrou-se como uma alternativa, considerando a propagação elasto-plástica da trinca no componente, e, também, as deformações plásticas promovidas.…”

“…[14] e Hobbacher [23]. Conhecida a geometria da junta soldada, essa é comparada às possíveis escolhas da norma, remetendo-se a um FAT -3º coluna da Figura 10, empregando-se o mesmo FAT nas curvas S-N (Wöhler) da Figura 11.…”