“…Para que esta nova teoria fosse recoberta de validade teórico-cl ínica, seria necessário que, diferentemente daquela do narcisismo primário, "(...) fosse mais passível de verificação ou de refutação". Concluindo seus argumentos, prossegue o autor, anunciando, enfim, sua original proposição, a teoria do amor primário: "Os que conhecem nossos escritos poderão antecipar que a proposição que apresentamos é uma teoria da relação primária com o entorno: em suma, o amor primário" (BALINT, 1968(BALINT, /1993.…”