2016
DOI: 10.13102/sociobiology.v63i3.778
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Nesting stingless bees in urban areas: a reevaluation after eight years

Abstract: Studies of nesting ecology have proven to be extremely important for stingless bee conservation. These studies have rarely been conducted in urban landscapes, and even fewer have compared species diversity and abundances over time. We surveyed native stingless bee nests at the Federal University of Juiz de Fora campus in Minas Gerais, southeastern Brazil, from May 2008 to April 2009. We recorded the number of nests, nest height, species diversity, and nest substrate type (i.e., natural or artificial). We compa… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
2
0
7

Year Published

2018
2018
2022
2022

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(9 citation statements)
references
References 23 publications
(19 reference statements)
0
2
0
7
Order By: Relevance
“…Moreover, the species of the Epiponini tribe were recorded less often on man-made substrates, and some species were restricted to constructing nests on vegetation (Jeanne, 1975;Carpenter & Marques, 2001). In other words, in an environment where green areas are receding (Vieira et al, 2016), species capable of nesting preferably on artificial structures -here depicted by the eudominant M. cassununga and P. versicolor nesting on metal and concrete (see Figure 3) -are more successful in occupying an urban environment.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Moreover, the species of the Epiponini tribe were recorded less often on man-made substrates, and some species were restricted to constructing nests on vegetation (Jeanne, 1975;Carpenter & Marques, 2001). In other words, in an environment where green areas are receding (Vieira et al, 2016), species capable of nesting preferably on artificial structures -here depicted by the eudominant M. cassununga and P. versicolor nesting on metal and concrete (see Figure 3) -are more successful in occupying an urban environment.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Algumas espécies generalistas de meliponíneos estão presentes em áreas urbanas, favorecidas pelas condições criadas pelas atividades humanas, como a disponibilidade de recursos alimentares em plantas cultivadas em parques e jardins urbanos e cavidades presentes em construções, que são utilizadas para nidificação [2,20,21,22]. A fim de contribuir com informações acerca da fauna de abelhas sem ferrão urbana, o presente estudo visou analisar detalhadamente os estudos de diversidade de meliponíneos em ambiente urbanizado realizados no Brasil nos últimos 50 anos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Algumas espécies generalistas de meliponíneos estão presentes em áreas urbanas, favorecidas pelas condições criadas pelas atividades humanas, como a disponibilidade de recursos alimentares em plantas cultivadas em parques e jardins urbanos e cavidades presentes em construções, que são utilizadas para nidificação (Kerr et al, 1967;Taura & Laroca, 1991;Zanette et al, 2005;Vieira et al, 2016). A fim de contribuir com informações acerca da fauna de abelhas sem ferrão urbana, o presente estudo visou analisar detalhadamente os estudos de diversidade de meliponíneos em ambiente urbanizado realizados no Brasil nos últimos 50 anos.…”
Section: Introductionunclassified
“…No Brasil, as também conhecidas como abelhas sem ferrão são responsáveis pela polinização de 40% a 90% da vegetação nativa dependendo do bioma em que estão distribuídas (Kerr et al, 1996). Além disso, em território brasileiro se encontra a maior diversidade de Meliponina do mundo, com cerca de 300 espécies descritas, sendo que muitas dessas espécies estão inseridas em centros urbanos, favorecidas pela oferta de recursos alimentares em plantas cultivadas em parques e jardins urbanos e pelas cavidades presentes em construções humanas, que são utilizadas para sua nidificação (Taura & Laroca, 2001;Antonini & Martins, 2003;Zanette et al, 2005;Pedro, 2014;Antonini et al, 2013;Vieira et al, 2016). Estima-se que algumas dessas espécies sejam mais vulneráveis que A. mellifera frente a exposição a pesticidas (Slaa et al 2006).…”
Section: Introductionunclassified
See 1 more Smart Citation