Neovaginoplasty for radiation-induced vaginal stenosis using Nile Tilapia Fish Skin as a biological graft

Abstract

Tilapia skin showed good results when used as a biological graft for surgical management of Mayer–Rokitansky–Küster–Hauser syndrome. Thus, our researchers considered the use of this biomaterial for neovaginoplasty in radiation-induced vaginal stenosis. We report the case of a 41-year-old female patient with a total occlusion of the vaginal canal after radiotherapy for vaginal cancer. McIndoe neovaginoplasty using tilapia skin as a scaffold for proliferation of new vaginal epithelium was performed. Initially, laparoscopic dissection of the rectovaginal septum and vesicovaginal space spaces was conducted. In the vaginal surgical time, a transverse transmural incision was made in the scarred vaginal reminiscent followed by blunt dissection and insertion of an acrylic mold covered with tilapia skin. Good anatomical and functional outcomes were noted. Vaginal reconstruction with tilapia skin seems to be an excellent option for patients with radiation-induced vaginal stenosis due to its wide availability, easy application and high effectiveness.

Promoção Da Saúde Da Mulher

“…A maior parte dos obstáculos relacionados à amamentação enfrentados pelas mães, com o bebê, podem ser prevenidas através de orientações, esclarecimento de dúvidas e supervisão. Para isto, a maternidade demanda conhecimento, pois falhas e o despreparo para a prestação desses cuidados, podem atingir diretamente na saúde do bebê (DIAS et al, 2019).…”

Male-to-Female Gender-Affirming Surgery Using Nile Tilapia Fish Skin as a Biocompatible Graft

“…This issue may be compensated by a scrotal skin flap, with the drawback of hair growth [1]. In recent studies, Nile tilapia skin was successfully used for the surgical management of Mayer-Rokitansky-K€ uster-Hauser syndrome [2,3] and vaginal stenosis [4,5]. This study aims to describe a novel technique for primary vaginoplasty in male-to-female gender-affirming surgery using Nile tilapia skin as a biocompatible graft to ensure adequate vaginal depth.…”

Utilização de pele de tilápia para o reparo e proteção do palato após remoção de enxertos

“…A PDNT no Brasil tem sido utilizada especialmente para tratamento de feridas de queimaduras de 2º e 3º grau (MIRANDA, 2018;LIMA Jr et al, 2019), reconstrução de feridas causadas por explosivos (LIMA Jr. et al, 2019) e reconstruções vaginais (DIAS et al, 2019). Em todos os casos, observou-se diminuição significativa do tempo necessário para o fechamento das feridas comparativamente aos controles convencionais, bem como diminuição da sintomatologia dolorosa.…”

“…Outro aspecto importante é que o material apresenta baixa ou nenhuma antigenicidade (ZHOU et al, 2016(ZHOU et al, , 2017GE et al, 2020), dando suporte à proliferação de ceratinócitos, fibroblastos e células endoteliais humanas (ZHOU et al 2016(ZHOU et al , 2017, favorecendo a formação de tecido de granulação (RODRIGUES et al, 2011) e a contração das feridas (CHEN et al, 2019) Como demonstrado, o uso da PTDN é seguro e está associado a resultados que contribui para uma melhor recuperação pós-operatória do paciente. Este projeto de pesquisa foi realizado em parceria com o grupo de pesquisa do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), na Universidade Federal do Ceará (UFC), que apresenta uma sólida linha de pesquisa no uso da pele de tilápia como um biomaterial promissor na área de queimados, cirurgia plástica e ginecológico tendo amplo reconhecimento nacional e internacional (Alves et al 2015, Alves (ALVES et al, 2018DIAS et al, 2019;DIAS et al, 2020;LIMA JUNIOR et al, 2020c;LIMA JUNIOR et al, 2020a), Rodriguez, Lima Junior et al 2020).…”

“…A pele de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) apresenta estrutura morfológica semelhante à pele humana, sendo a derme composta por feixes de colágeno compactados, longos e organizados do tipo I, com elevada resistência à tração (ALVES et al, 2018). Até o momento, a utilização desse biomaterial em outras áreas como cirurgia plástica, ginecologia e queimadura DIAS et al, 2019;DIAS et al, 2020;LIMA JUNIOR et al, 2020a;LIMA JUNIOR et al, 2020b;RODRIGUEZ et al, 2020) tem se mostrado eficaz, sem ocorrência de efeitos colaterais significativos.…”