“…Lectinas são proteínas de origem não imune com atividade hemaglutinante e com sítios não catalíticos capazes de se ligarem reversivelmente a componentes de células, como carboidratos e também a glicoproteínas (PEUMANS; VAN DAMME, 1995;SHARON, 2007); apresentam diversas aplicações biológicas, como atividade anticâncer (MONTE et al, 2014), anti-inflamatória (ARAÚJO et al, 2013, leishmanicida (AFONSO-CARDOSO et al, 2011), antimicrobiana (MOURA et al, 2015), antiparasitária (RÍOS-DE ÁLVAREZ et al, 2012) e inseticida (OLIVEIRA et al, 2011). Estudos de Ríos-de Álvarez et al (2012), Heim et al (2015), Medeiros et al (2018), Batista et al (2018), Medeiros et al (2020), Almeida et al, (2022) e Medeiros et al (2023), evidenciaram o potencial anti-helmíntico de lectinas, isoladas de vegetais e de fungos, sobre nematoides gastrintestinais (NGI) de pequenos ruminantes, em diferentes estágios de desenvolvimento. FERREIRA et al, 2011;LUZ et al, 2013;MEDEIROS et al, 2018;MOURA et al, 2016;SANTOS et al, 2009;SANTOS et al, 2012;.…”