Narrative Reversals and the Thermodynamics of History in Martin Amis's Time's Arrow

Menke, Richard

doi:10.1353/mfs.1998.0109

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“…Scholars either focus on the exceptional narrative skills and its implications, or debate over the ethical dilemma engendered by his controversial perspective-taking. Richard Menke, for example, discusses the relationship between the narrative reversals of the novel and the thermodynamics of history in his essay [10].…”

Section: Review Of Literaturesmentioning

confidence: 99%

An Allegory of the Impossible <i>Time’s Arrow</i> Through the Lens of Unnatural Narratology

Yang¹

2022

ELLC

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The literary representations of the Holocaust are full of critical and creative taboos. While Holocaust survivors such as Primo Levi were producing insightful and touching memoirs of their unfortunate experiences, non-survivors such as Martin Amis were also participating in the imaginative understanding of the nature of Holocaust offense. Academic interests in representations of Holocaust are also thriving. Among them the Perpetrator Studies, a field in response to the WWII and Holocaust, is the most controversial. Focusing on the perpetrators of mass atrocity, this field has developed into an interdisciplinary field. Martin Amis's Time's Arrow was a literary reenactment of a Nazi doctor's experience during the WWII which had caused great controversy in the studies of Holocaust literature. In this article, it is examined how Martin Amis's Time's Arrow problematizes those taboos in a very unique way. By adopting techniques of unnatural narratology to narrativize the perspective of a Nazi doctor, Martin Amis creates a postmodern writerly text to allegorize the inexplicable nature of Holocaust. The complex and perplexing reading experience generated by the difficult text not only increase reader's investment in the novel but also in a subtle way ask them to bear witness to the Holocaust in this immersive act of reading. In this way, Martin Amis activates the performative power of literature and fulfills his duty as a moral witness to the genocide.

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Section: Review Of Literaturesmentioning

confidence: 99%

An Allegory of the Impossible <i>Time’s Arrow</i> Through the Lens of Unnatural Narratology

Yang¹

2022

ELLC

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“…Em suma, é um personagem movediço, indistintoou, como veremos, "descentrado". Menke (1998) classifica o livro de Martin Amis como um postmodern unbildungsroman. Há duas traduções possíveis para a expressão: poder-se-ia pensar, em acepção mais literal, num "antirromance de formação pós-moderno"; ou, preferindo-se tradução mais livre, num "romance de antiformação (deformação?)…”

Section: O Descentramento Do Sujeito-narradorunclassified

Edição integral do Volume 77

Gonçalves¹

2009

REL

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“…Seria possível uma narrativa em primeira pessoa do ponto de vista de uma terceira? Eis o problema sobre o qual Menke (1998) disserta no trecho a seguir, em que o personagem central é tratado pelo nome de Tod (ele terá outros três nomes ao longo da narrativa):…”

unclassified

Metaficção e passagem à pós-modernidade em A seta do tempo, de Martin Amis

Schwartz

2009

REL

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Para onde corre o tempo? Aonde vão as horas, os minutos e os segundos? Haveria um sentido pré-estabelecido para essa variável, uma de duas determinantes cósmicas fundamentais (o espaço é, evidentemente, a outra)? Não se trata, aqui, de perder-se em reflexões mais afeitas ao campo da física. Fiquemos, pois, com o tempo cronológico, pura convenção humana. Por que contamos as horas até 12? Por que os meses também assim? E por que os anos de 1 a 100, em séculos, ou de 1 a 1000, chamados de milênios? Por que não o contrário disso tudo? Imaginemos algo aleatório do tipo: agora são 11 horas da manhã, mais cinco minutos soarão as doze badaladas da meia-noite, dali a outros cinco minutos os relógios marcarão 4 horasda tarde ou da madrugada, não importa. A História não suportaria tamanho caos temporal. A literatura, tal como concebida em A seta do tempo, de Martin Amis, objeto de análise deste trabalho, pode (e deve) subverter convenções humanas como o tempo cronológico. Mais do que isso: muitas vezes precisa dessa dose de transgressão da ordem estabelecida pela História para fazer qualquer sentido.Tome-se o tema central de A seta do tempo: os horrores da Segunda Guerra Mundial e o trauma psíquico de um personagem que participou ativamente do conflito. A convenção do tempo cronológico exerce, em casos como esse, uma função reabilitadora bastante clara. À medida que avançam as horas, dias, meses e anos, a guerra se torna um evento cada vez mais * Universidade Positivo

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Narrative Reversals and the Thermodynamics of History in Martin Amis's Time's Arrow

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An Allegory of the Impossible <i>Time’s Arrow</i> Through the Lens of Unnatural Narratology

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Edição integral do Volume 77

Metaficção e passagem à pós-modernidade em A seta do tempo, de Martin Amis

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