Naphthenic corrosion resistance, mechanical properties and microstructure evolution of experimental Cr-Mo steels with high Mo content

Abstract

One method to face the effects of naphthenic acid corrosion in petroleun refining plants is to use alloys with good resistance to this kind of corrosion. For this purpose, molybdenum additions to chromium containing steels are specially recommended. In this work, experimental Fe-9Cr-xMo (x = 5, 7 and 9 wt. (%)) ingots were cast, forged and hot rolled before being tested in a naphthenic acid environment. Evolution of the mechanical properties with composition is presented. The precipitation and dissolution of phases were investigated with the help of Thermocalc and electron backscattered diffraction (EBSD).

Simulação termodinâmica computacional de liga modelo de aço super ferrítico contendo 0,07% de boro

“…Estas fases são formadas a partir de reações difusionais e são caracterizadas por serem duras e frágeis. Quando são encontradas na microestrutura do material, podem ser prejudiciais às propriedades mecânicas e de resistência a corrosão, principalmente nos intervalos de tempertaura onde ocorre a precipitação ANDRA-DE et al [6], GUIMARÃES [7], MOURA et al [8], PARK et al [9].…”

“…A adição do Mo, no entanto, provoca uma maior precipitação de fases deletérias, tais como fase sigma (σ), fase chi (χ), fase Mu (μ), nitretos como Fe5Mo13N4, carbonetos do tipo (Cr, Fe, Mo) M23C6 ou carbonitretos de Nb e Ti como Nb (CN) e Ti (CN). A presença destas fases pode ter como consequências a fragilização com perda de resistência à corrosão em temperaturas elevadas e a redução da tenacidade ANDRADE et al [6], GUIMARÃES, [7], MOURA et al [8], PARK et al [9].…”

Variação Da Perda De Carga Na Mangueira Em Função De Seu Enrolamento

“…The most vulnerable unit to naphthenic corrosion is vacuum distillation, since the vacuum heavy Diesel oil tends to have a higher total acidity number. Other critical points are furnace pipes, curves, transfer lines, hulls and plates of the atmospheric distillation column (ALVISI and LINS, 2011;MOURA et al, 2012). Possible effects are the loss of thickness in plates and downcomers, where vapor condensates with high acid concentrations, and on the walls of the columns where the condensate flows.…”

Study of Naphthenic Acidity and Corrosivity of Brazilian Crude Oils by ESI(-) FT-ICR MS

“…Alguns estudos já mostraram que a adição deste metal nas ligas de aço aumenta consideravelmente a sua resistência à corrosão. 32,33 As amostras de óleo C19, C20, U02 e U04 foram selecionadas para a realização do teste de corrosão, baseando-se nos valores de TAN Os baixos valores de taxa de corrosão obtidos nos ensaios estão coerentes com os encontrados em outros estudos. Wu et al 33 avaliaram a dependência da taxa da corrosão naftênica em relação à porcentagem de molibdênio em aços inoxidáveis, por meio de um teste de corrosão utilizando uma amostra de petróleo com TAN = 12,0 mg de KOH/g de óleo, e obtiveram uma taxa de aproximadamente 0,04 mm ano -1 para ligas com 2,5% de Mo.…”

“…Wu et al 33 avaliaram a dependência da taxa da corrosão naftênica em relação à porcentagem de molibdênio em aços inoxidáveis, por meio de um teste de corrosão utilizando uma amostra de petróleo com TAN = 12,0 mg de KOH/g de óleo, e obtiveram uma taxa de aproximadamente 0,04 mm ano -1 para ligas com 2,5% de Mo. Moura et al 32 também avaliaram a corrosão naftênica sob vários tipos de liga metálica contendo Mo, por meio de um teste de corrosão utilizando um petróleo de TAN = 2,5 mg de KOH/g de óleo, e observaram que para o aço 316L a taxa de corrosão foi de aproximadamente 0,1 mm ano -1 . Além da taxa de corrosão, a corrosividade dos óleos foi qualitativamente avaliada através de aspectos morfológicos da superfície dos cupons de aço 316L, após o teste de corrosão, por microscopia eletrônica de varredura (MEV).…”