“…Dos trabalhos analisados que possuem essa interface com a política de assistência estudantil, destacamos: relatos de experiência sobre atividades desenvolvidas por setores de assistência estudantil (Cristino & cols., 2016;Ferro & Antunes, 2015;D. M. Silva & cols., 2013) uma pesquisa sobre a implantação da Lei de Cotas, problematizando os embates presentes nas ações afirmativas para estudantes oriundos de escolas públicas, pretos, pardos e indígenas (Moura, 2015); uma pesquisa sobre a inclusão de estudantes com deficiência, a partir da discussão de um estudo de caso da trajetória escolar de uma pessoa surda (M. F. Costa, 2013); trabalhos sobre a identidade psicossocial de adolescentes que vivenciam o regime de internato durante sua formação (Morais & cols., 2013;Morais, 2010Morais, , 2011; entre outros. Moura (2015) destaca que o interesse por estudar as ações afirmativas surgiu no contexto em que trabalha, ao observar que a aprovação da Lei de Cotas (Lei n. 12.711, 2012) gerou discursos que a ela se contrapunham tanto no Instituto Federal em que estava inserida, quanto na sociedade como um todo.…”