“…Não fazemos aqui um juízo avaliativo acerca do posicionamento da docente, sobretudo, pelo fato de sermos produtos das colonialidades. Nascemos e vivemos em um mundo cercado por colonialidades e, ao mesmo tempo, não aprendemos a nos conscientizar sobre a necessidade de insurgirmos contra essas opressões: compreendemos que este é também resultado de uma trajetória formativa, de um contato com diferentes currículos e políticas educacionais, de um contexto onde a profissão docente é constantemente ameaçada por pânicos morais lançadas em fakenews e propostas políticas conservadoras (Cadilhe, 2019). Por meio de diversas ferramentas colonizadas como os currículos engessados, fakenews e conservadorismos diversos, somos desencorajados a irmos en contra (Quijano, 2005) o status quo.…”