Abstract:Tomando-se como pressupostos teóricos a narratologia e os queer studies, realiza-se aqui uma leitura crítica de No se lo digas a nadie (Não conte a ninguém), romance do peruano Jaime Bayly, publicado pela primeira vez em 1994, no qual se questiona o regime heteronormativo sob o qual opera a sociedade peruana. Investe-se, para tanto, no potencial subversivo de um lugar de enunciação literária marcado pela diferença e pela resistência aos dispositivos de regulação das identidades sexuais.
Este texto explora a trajetória de homens feministas e sua identificação com os estudos de gênero e o movimento feminista, a partir de pesquisa bibliográfica e empírica. Nessa direção, assinala o surgimento dos estudos de masculinidades e a possibilidade de uma identidade feminista de sujeitos homens. Para ilustrar a inclusão dos homens no movimento feminista, foram entrevistados dois fundadores de duas instituições pioneiras nesses estudos no Brasil: uma ONG e um núcleo de uma universidade. Os entrevistados visualizam o movimento feminista como um projeto político coletivo e confirmam a importância do engajamento dos homens na luta pela equidade de gênero.
Este texto explora a trajetória de homens feministas e sua identificação com os estudos de gênero e o movimento feminista, a partir de pesquisa bibliográfica e empírica. Nessa direção, assinala o surgimento dos estudos de masculinidades e a possibilidade de uma identidade feminista de sujeitos homens. Para ilustrar a inclusão dos homens no movimento feminista, foram entrevistados dois fundadores de duas instituições pioneiras nesses estudos no Brasil: uma ONG e um núcleo de uma universidade. Os entrevistados visualizam o movimento feminista como um projeto político coletivo e confirmam a importância do engajamento dos homens na luta pela equidade de gênero.
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