“…Por outro lado, a maioria dos estudos publicados sobre o status de mutação do EGFR reporta um percentual menor de pacientes positivos no Brasil, América Latina, Austrália, Estados Unidos e Europa (de Castro et al, 2017;Pan et al, 2013;de Marinis et al, 2014;Gridelli et al, 2014;Honma et al, 2014;Carneiro et al, 2014;de Melo et al, 2015;Arrieta et al, 2015), exceto Coreia do Sul e Taiwan (de Castro et al, 2017). Em relação à mutação do KRAS, a taxa de pacientes positivos é maior em comparação com a literatura (Bacchi et al, 2012;Carneiro et al, 2014;de Melo et al, 2015;Arrieta et al, 2015), provavelmente devido ao número reduzido de pacientes testados neste estudo (n = 9 Melo et al, 2015), mas menor que na Coreia do Sul e em Taiwan (de Castro et al, 2017). Os regimes baseados em platina foram a prática clínica mais comum como terapia de primeira linha (83,6%), conforme recomendado pelas diretrizes nacionais e internacionais (NCCN, 2017;de Sa et al, 2016) e também foram o tratamento predominante nos estudos de dados do mundo real publicados na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa (de Castro et al, 2017;Davis et al, 2015;Sacher et al, 2015;Solem et al, 2015a;Davies et al, 2017).…”