ResumoVárias modalidades de tratamento direcionadas à infância e a adolescência têm despontado no Brasil entre elas, a Ambientoterapia. Portanto estudos científicos sobre essa abordagem são relevantes. O objetivo desta pesquisa, a partir do estudo teórico, visa a abordar estudos sobre intervenção em Ambientoterapia, incluindo os tratamentos de crianças e adolescentes com autismo e psicose na infância. Esse estudo realizou busca em bases de dados eletrônicas, dentre outras fontes. Foram localizadas 300 ocorrências e dados os critérios de exclusão, treze foram identificados como relevantes para o estudo. Os resultados indicaram que os poucos artigos dedicados aos tratamentos infanto-juvenis incentivam o brincar, a musicalidade e outras formas de interação que contribuem para a comunicação, socialização e comportamento. Levantou-se também a importância da escuta dos pacientes e familiares para melhor prognóstico e maior qualidade de vida. Pretendeu-se, a partir da análise dos resultados encontrados, contribuir com o manejo dos profissionais que atuam com estes pacientes na sua prática clínica, além disso, incentivar pesquisadores e profissionais da área, a produzirem estudos empíricos sobre a temática.