Music and spatial task performance

Rauscher, Frances H.; Shaw, Gordon L.; Ky, Katherine N.

doi:10.1038/365611a0

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“…Estes dados sugerem que o treino musical pode contribuir no desenvolvimento da capacidade da memória operacional (Fujioka et al, 2006;Schmithorst & Holland, 2003) e também da orientação espacial (Gromko & Poorman, 1998;Mallory & Philbrick, 1995;Rauscher et al, 1994;Rauscher et al, 1997;Rauscher & Zupan, 2000). As crianças em treino musical lidam principalmente com imagens, sendo que desde o início do programa desenvolvem a percepção rítmica relacionada ao tempo de produção do som, que é por sua vez fortalecida na segunda fase, quando se tornam veteranas junto ao programa de treino musical.…”

Section: Discussionunclassified

“…Isto significa que a memó-ria operacional possui um papel importante na representação fonológica precisa em sequências rítmicas (Penhune et al, 1999). E estas sequências rítmicas ainda ativariam áreas relativas à memória operacional (Marin & Perry, 1999;Zatorre et al, 2002;Zatorre et al, 1994;Zatorre et al, 1992;Zatorre & Samson, 1991) e, consequentemente, o julgamento espacial que envolve a propriedade visuoespacial (Rauscher et al, 1994). Cabe mencionar que apenas uma criança do grupo iniciante e outra do grupo controle conseguiram fazer todas as sequências de ritmos enquanto que quatro crianças do grupo de veteranos acertaram todas as sequências rítmicas.…”

Section: Discussionunclassified

“…Por esta razão é necessário que o sistema auditivo integre os sons sequencialmente. Este processo pode ser considerado um mecanismo da memória operacional, que armazena temporária e espacialmente unidades auditivas, combinando-as em um único percepto (Gromko & Poorman, 1998;Jäncke, 2008;Mallory & Philbrick, 1995;Rauscher, Shaw, Levine, Ky, & Wright, 1994;Rauscher et al, 1997). Platel et al (1997) demonstraram que a criação de uma imagem mental visual é utilizada como estratégia em tarefas musicais.…”

unclassified

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Treino musical e capacidade da memória operacional em crianças iniciantes, veteranas e sem conhecimentos musicais

Ribeiro¹,

Santos²

2012

Psicol. Reflex. Crit.

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ResumoA memória operacional e a atividade musical ativam áreas encefálicas recíprocas e homólogas, contudo não há evidências se o treino musical pode ampliar a capacidade da memória operacional. Objetivo: Avaliar o desempenho do treino musical sob a memória operacional em crianças de 9 e 10 anos de idade, praticantes de treino musical e sem experiência musical. Participantes: Crianças Iniciantes (n=20), Veteranas (n=20) e Grupo Controle (n=20). Materiais: Instrumentos computadorizados para avaliação da memória operacional. Resultados: Crianças veteranas apresentaram melhores pontuações no BCPR (Teste de Repetição de Pseudopalavras para crianças brasileiras) e em subtestes da AWMA (Avaliação Automatizada da Memória Operacional). Conclusão: O treino musical parece ter contribuído para o desenvolvimento da memória operacional em crianças veteranas no programa de treino musical. Palavras-chave: AWMA, memória operacional, treino musical, ensino da música. AbstractWorking memory and musical activity activate reciprocal and homologues brain areas. However, there is a lack of evidence if musical training can amplify the working memory span. Objective: To assess the performance of musical training on working memory in children aged 9 and 10 years old who regularly have musical training or with no musical training at all. Participants: Beginners (n=20), Veterans (n=20) and a Control Group (n=20 A memória operacional pode ser definida como um sistema complexo, que possui a capacidade de reter e manipular informações por curtos períodos de tempo (Baddeley & Hitch, 1974). Esse sistema possui atualmente quatro componentes. Um deles é a alça fonológica que possui a função de armazenar e manipular informações baseadas na fala, e recebe informação tanto por via direta (apresentação auditiva) quanto por via indireta (apresentação visual). Outro componente é o esboço visuoespacial que armazena informações visuais e espaciais, como lembrar formas e cores, locais e velocidade de objetos no espaço. Este também está envolvido em tarefas que necessitam planejamento de movimento no espaço (Baddeley, 2000).Um terceiro componente, o executivo central, é o sistema controlador da atenção que não exibe especificidade modal, possui capacidade atencional limitada e é supostamente responsável pelo processamento de tarefas cognitivas (Baddeley, 1992). Está relacionado à organização de aprendizagem e planejamento das informações (Repovš & Baddeley, 2006). E finalmente o retentor episódico, que integra e armazena informações fonológica, visual, espacial e memória de longo prazo, temporariamente em uma representação episódica coerente e única, porém com códigos multidimensionais (Baddeley, 2000). A capacidade de cada componente da memória operacional aumenta linearmente da infância até o início da adolescência

show abstract

Section: Discussionunclassified

unclassified

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Treino musical e capacidade da memória operacional em crianças iniciantes, veteranas e sem conhecimentos musicais

Ribeiro¹,

Santos²

2012

Psicol. Reflex. Crit.

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show abstract

“…Since the publication of an article in Nature more than 10 years ago (Rauscher, Shaw, & Ky, 1993), the idea that music makes you smarter has become embedded in the public consciousness with much attention from the popular media and governments. The proposed connection between music and intelligence represents a classic case of a simple solution (exposure to music) to a complex problem (enhancing intelligence).…”

mentioning

confidence: 99%

Long-term positive associations between music lessons and IQ.

Schellenberg

2006

Journal of Educational Psychology

332

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In Study 1 (N ϭ 147), duration of music lessons was correlated positively with IQ and with academic ability among 6-to 11-year-olds, even when potential confounding variables (i.e., family income, parents' education, involvement in nonmusical activities) were held constant. In Study 2 (N ϭ 150), similar but weaker associations between playing music in childhood and intellectual functioning were evident among undergraduates. In both studies, there was no evidence that musical involvement had stronger associations with some aspects of cognitive ability (e.g., mathematical, spatial-temporal, verbal) than with others. These results indicate that formal exposure to music in childhood is associated positively with IQ and with academic performance and that such associations are small but general and long lasting.

show abstract

“…Music is sometimes used in the treatment of trauma victims (for example, see Lee 2009;Sutton 2002;Williams 1978). In addition, much has been written about music's beneficial effects on the brain (for example, see Rauscher, Shaw & Ky 1993;Jausovec, Jausovec & Gerlic 2006). Therefore, while it is clear that trauma can change the brain, the contention here is that music, which also has the ability to exert a strong influence on brain development, could be instrumental in the recovery process.…”

Section: Influence Of Trauma On the Human Brainmentioning

confidence: 80%

South African music learners and psychological trauma: educational solutions to a societal dilemma

Swart

2013

TDSA

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Emotional trauma affects a large proportion of the South African population. This article addresses its influence on music learners, including its effects on brain development, relational development, learning and music-making. The power of the educator to reshape a child's brain by providing a nurturing and consistent environment is stressed. The effect of the environment in modulating epigenetic expression is discussed in conjunction with object relations theory as a model for human relations. Brain-damaging consequences of early attachment trauma can be reversed by healing these patterns through the educational system. Music teachers' observations of how trauma influenced their students' music-making, emotional expression, memory and relational patterns, students' observed recoveries from trauma, and the influence of teachers' own experiences on their appraisal of students' experiences are discussed. The article also examines the advice of healthcare professionals to teachers and the latter's legal responsibilities in terms of the reporting of abuse. This is done with reference to responsibilities regarding witnessing and referring, and the possibility of empowering learners through unlearning helplessness and fear. Treatment strategies discussed include pharmacological intervention, psychotherapeutic intervention such as CognitiveBehavioural Therapy, hypnosis, Eye Movement Integration Therapy and Somatic Experiencing. Music can serve as an object relationship representing human experience, expressing the movement of feelings, bypassing the cortical function and expressing what words cannot. It can aid in repairing damaged communication processes and restore the sense of bodily connectedness. Suggested future directions include the incorporation of teaching modules on educational psychology in music teachers' training curricula, providing support for students, reducing the risk of secondary traumatisation to professionals, and transdisciplinary collaboration.

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Music and spatial task performance

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Treino musical e capacidade da memória operacional em crianças iniciantes, veteranas e sem conhecimentos musicais

Treino musical e capacidade da memória operacional em crianças iniciantes, veteranas e sem conhecimentos musicais

Long-term positive associations between music lessons and IQ.

South African music learners and psychological trauma: educational solutions to a societal dilemma

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